Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
Os dois irmãos foram condenados a 10 e 16 anos de prisão por adesão a organização terrorista e crimes de guerra. Ministério Público tinha pedido pena perto da máxima e os irmãos, a absolvição.
Nero Saraiva foi condenado no Iraque a 15 anos de prisão por pertencer ao Estado Islâmico. A família tem tentado, sem sucesso, contactar o governo para conseguir apoio consular. Pela primeira vez, a mãe e o pai decidiram dar uma entrevista em que contam como foi perder o filho para um grupo terrorista e a odisseia para o tentarem trazer de volta: “Tragam o meu menino para cá.”
Manuel Montes percorreu mais de 60 mil km, sempre em locais perigosos: na Ucrânia esteve perto de mísseis e no Iraque andou por destroços. O ex-militar partilha as suas aventuras no Instagram.
O artigo de capa desta semana é o resultado de sete anos de investigação sobre André Ventura, que foram transformados em livro. Isaltino Morais aceitou o nosso convite para uma caminhada e descubra ainda como funcionam os tratamentos com cetamina.
Dezenas de crianças com direito à nacionalidade portuguesa continuam em campos da Síria. Nenhuma tem culpa do que o destino lhe reservou. Todas acabarão por culpar quem as abandonou à sua sorte. Este será mais um problema com que o Governo de Montenegro será confrontado.
Uma das dinâmicas persistentes e centrípetas, que não permite a separação de Washington do umbigo regional, é a dialética com o missionarismo xiita iraniano, que retrata os Estados Unidos como o Grande Satã.
A 29 de janeiro de 2002, George W. Bush declarava que Irão, Iraque e Coreia do Norte constituíam uma espécie de “Eixo do Mal”. Quase tudo mudou, desde então.
O Ministério Público tinha pedido pena de prisão "perto de máxima". "Estamos a julgar pessoas que fizeram mal a outras pessoas", sublinhou a juíza.
A defesa dos irmãos Amhed pede que os dois suspeitos de adesão a orgnaização terrorista sejam ilibados de todas as acusações e acusam testemunhas de "mentirem com todos os dentes".
Ammar Ameen foi descrito como “de trato difícil” e acusado de ter rejeitado a integração em Portugal. Mas a sua namorada nega as acusações e garante que o arguido é “uma pessoa triste e traumatizada”, mas que não é perigoso.
Vítor Carreto recusou representar os arguidos, à semelhança do que tinha acontecido na fase de instrução, por afirmar que o processo está "inquinado" desde o início.
Os irmãos Ameen vão ser julgados por alegados crimes cometidos no Iraque entre 2014 e 2016. De acordo com o MP pertenciam à polícia da moralidade do Estado Islâmico, em Mossul.
A Proteção Civil iraquiana disse ter sido "usado fogo de artifício, durante o casamento, o que causou um incêndio no local".
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Decisão foi tomada pela juíza esta quarta-feira e considera existir "séria probabilidade de que, uma vez julgados, os arguidos serão condenados". Queixas da defesa foram consideradas improcedentes.
