Sábado – Pense por si

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto
26 de março de 2024 às 18:00

O regresso do terrorismo à agenda

Dezenas de crianças com direito à nacionalidade portuguesa continuam em campos da Síria. Nenhuma tem culpa do que o destino lhe reservou. Todas acabarão por culpar quem as abandonou à sua sorte. Este será mais um problema com que o Governo de Montenegro será confrontado.

O atentado que matou mais de 130 pessoas num teatro nos arredores de Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico – Khorasan (EI-K), mostra como o perigo do terrorismo jihadista nunca desapareceu. Pelo contrário. Aproveitando a preocupação dos governos ocidentais com a gestão da pandemia da Covid-19, com a invasão russa da Ucrânia e, mais recentemente, com a guerra entre Israel e o Hamas, os grupos jihadistas afiliados de organizações como o Estado Islâmico (EI) ou a Al-Qaeda aproveitaram para se reorganizar e concentrar as suas atenções em novos alvos e regiões.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.