
Flotilha. Itália anuncia saída de Israel do primeiro grupo com 26 ativistas
Quinze ativistas italianos, que decidiram não assinar o documento de expulsão voluntária oferecida pelas autoridades israelitas, irão permanecer em Israel.
Quinze ativistas italianos, que decidiram não assinar o documento de expulsão voluntária oferecida pelas autoridades israelitas, irão permanecer em Israel.
A Flotilha Global Sumud é composta por cerca de 50 navios com ativistas, políticos, jornalistas e médicos de mais de 40 nacionalidades, incluindo três portugueses: a deputada Mariana Mortágua, o ativista Miguel Duarte e a atriz Sofia Aparício.
Embarcação irá prestar "assistência aos cidadãos italianos" em "possíveis ações de socorro".
O presidente norte-americano tem a intenção de interferir ativamente nas eleições europeias, direcionar as relações transatlânticas em direções a valores mais conservadores e juntar os líderes populistas no tema da liberdade de expressão.
A gafe monumental do “hamburguergate” e as mentiras a ela associadas, como aquela das 1.500 viagens de Marcelo, não deverão prejudicar André Ventura.
Donald Trump culpou a “esquerda radical” pelo tiroteio e prometeu repressão. Republicanos e Democratas já reagiram.
As imagens da primeira-ministra italiana e de outras mulheres foram retiradas das suas redes sociais, manipuladas e publicadas na plataforma italiana Phica.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
O presidente do Conselho Europeu defendeu também que reforçar as Forças Armadas da Ucrânia é a única maneira de assegurar que uma eventual paz seja duradoura.
No final da noite de segunda-feira apesar do ar satisfeito dos envolvidos, não houve verdadeiros avanços. Quer em relação à segurança da Ucrânia quer com vista a um acordo de paz.
Trump escreveu na sua rede social que telefonou a Putin e iniciou “os preparativos para uma reunião, em local a determinar”, entre os chefes de Estado russo e ucraniano.
Declarações surgem num momento em que Trump e Zelensky estão reunidos com os líderes europeus. Após este encontro, o presidente dos EUA ligará a Putin.
Líderes europeus estão esta segunda-feira em Washington para demonstrarem apoio a Kiev.
Os presidentes norte-americano e ucraniano vão reunir-se esta segunda-feira na Casa Branca.
Líderes europeus deverão chegar à Casa Branca às 17h00, uma hora depois haverá uma saudação e posteriormente uma reunião bilateral entre os presidentes da Ucrânia e dos Estados Unidos.
Von der Leyen defendeu que "as fronteiras internacionais não podem ser alteradas pela força".