A história do aviador português condecorado por vários países, que fez a ponte área entre Marrocos e Lisboa e transportou refugiados, espiões, militares e diplomatas. Novo livro de José António Barreirros à venda a partir de dia 18 de abril. Leia aqui um excerto
O pessoal opta por “Christine”, como se tivesse andado com ela na escola, na impossibilidade de a tratar simplesmente por “a gaja da TAP”. Imagino a cara da ex-CEO com estas demonstrações regulares de rudeza. E imagino-a agora, a amaldiçoar o dia em que aceitou aterrar entre a tribo, com a missão patriótica de “salvar” a TAP.
Quem, em juízo perfeito, investe um tostão no imobiliário quando existe no horizonte um chorrilho de proibições, rendas tabeladas e outras distorções estatistas? Um pouco por toda a parte a quantidade de negócios que ficaram no limbo deve ser considerável
O autor está morto, pegaram no livro dele e alteraram frases e palavras de maneira a que o leitor não se sinta ofendido. Vivemos uma época em que para não ofender os leitores vivos, manipula-se a escrita dos autores mortos.
As obras de Roald Dahl vão ser revistas para deixarem de conter palavras como "gordo" ou "louco" e as de James Bond para deixarem de ter tantas referências consideradas racistas.
Dito e feito: fui ver o último Bond. Não vou contar o final, porque não quero repetir a mesma frase que soltei à saída da sala, para todos aqueles que esperavam entrar para a sessão seguinte (“Como é possível que o 007 tenha morrido?”).
Durante a Segunda Guerra Mundial, centenas de refugiados vieram para Portugal. Uns ficaram em hotéis de luxo, outros foram acolhidos por pobres. A história deu origem ao livro "Vilar Formoso Fronteira da Paz".
Parece ser um processo natural na política e na vida: depois do poder vem a morte. Sereno ou violento, súbito ou pausado, mas o fim. A grande questão é saber como nos preparamos para esse momento.
O novo ""007: Sem Tempo Para Morrer", o último Bond com Daniel Craig, várias vezes adiado pela pandemia, estreia finalmente. Continuará misógino? Ou mudará para resistir ao século XXI?
Alexandre Poço, candidato com 1,92 metros, quer mostrar que "os políticos não são todos iguais" e lançou uma campanha "muito pouco convencional" e cheia de "cenas giras".
Para alguns é o homem mais sexy do mundo. Para quase todos, Idris Elba é um dos atores mais carismáticos da sua geração. DJ, praticante de MMA e entusiasta da velocidade, regressa em O Cowboy do Asfalto, na Netflix.
O autor de alguns dos mais famosos policiais dos últimos anos morreu aos 89 anos vítima de uma pneumonia.
O Global James Bond Day celebra-se a 5 de outubro. Foi nessa data, em 1962, que estreou o primeiro filme. O próximo, inicialmente previsto para abril de 2020 e adiado para novembro devido à pandemia, foi novamente adiado, para abril de 2021.
Esta é a quinta vez que o britânico Daniel Craig interpreta o papel do agente secreto James Bond.
"Nome de código Lise", editado este mês pela Vogais, é a história verdadeira de uma espia do SOE (Executivo de Operações Especiais). Era uma assassina treinada", uma heroína da resistência francesa, que foi presa, torturada e levada para um campo de concentração, sem nunca ter "quebrado".
Está de volta às livrarias um dos romances mais famosos do espanhol Javier Marías
