Brigitte, Emmanuel e legiões de imbecis
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
A gafe monumental do “hamburguergate” e as mentiras a ela associadas, como aquela das 1.500 viagens de Marcelo, não deverão prejudicar André Ventura.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
Uma árvore genealógica do Santo Padre revela que Justin Bieber ou Angelina Jolie são seus parentes. Mas o mais surpreendente é o parentesco com Madonna, sua prima em 9.º grau, várias vezes excomungada pela Igreja.
O autor de "Tirania do Mérito", e um dos professores mais influentes de Harvard, admite que é a primeira vez na sua vida que experimenta uma deriva para o autoritarismo nos EUA e aponta os tribunais como a derradeira barreira de defesa institucional. A Portugal chega o seu novo livro, "Igualdade", que resulta de uma conversa com o economista francês Thomas Piketty.
O diretor da revista The Atlantic foi incluido num grupo da plataforma Signal onde estavam vários representantes séniores da administração Trump, como o vice-presidente e o secretário de Defesa. No grupo foram discutidos planos de ataque contra a milícia Houthi no Iémen.
Da primeira viagem a Moscovo em 1987, aos milhões com que oligarcas russos o ajudaram, passando pelos receios de que o Kremlin tem qualquer coisa comprometedora sobre ele - oito anos depois da investigação judicial às ligações de Trump com a Rússia, estas voltam ao centro das atenções.
É aliado de Trump, e a prova foi quando lançou um livro infantil onde classificou Hillary Clinton como vilã, ou quando se envolveu nos problemas legais contra o republicano. Sem qualquer formação, Kash Patel está prestes a tornar-se o próximo diretor do FBI, onde garante que haverá uma mudança radical.
O que dizer de uma equipa que, para o bem e para o mal, influenciará a vida dos americanos e a existência de todos? A radiografia é breve. O diagnóstico é precoce, e precisará de ser revisto
Trump tem questionado a ajuda militar dos EUA à Ucrânia perante a invasão russa e garantiu que acabará com a guerra "em um dia".
O fracasso calamitoso da campanha eleitoral do Partido Democrático é doloroso e incompreensível para grande parte dos opositores a Donald Trump.
Donald Trump conseguiu aquilo que já é classificado como a maior reviravolta política da história americana: regressar à Casa Branca após uma derrota que não reconheceu, dois impeachments, o assalto ao Capitólio, uma condenação judicial e duas tentativas de assassinato.
Imorais, desonestos e pouco inteligentes. É assim que, mutuamente, democratas e republicanos se veem em estudos de opinião. E ambos olham para a vitória do adversário como uma derrota existencial.
O dinheiro de Bezos, o seu talento e intuição de gestor, levaram os ingredientes que o jornalismo do Post precisava em 2012. Nada fazia antever, contudo, que um dia Bezos atingiria o cúmulo da falta de coragem e da hipocrisia.
Os EUA e os seus períodos eleitorais nos últimos anos, particularmente os três que envolvem Donald Trump, são um profundo exemplo do impacto da empatia.
As eleições americanas não são, em rigor, americanas. Ao contrário do que se diz sobre Las Vegas, o que acontece em Washington nunca fica em Washington.