"Os Meus Amigos" é o novo romance do autor de "Gente Ansiosa" e de "Um Homem Chamado Ove", que foi adaptado para o cinema com Tom Hanks no papel de Otto.
O Liverpool usa ferramentas de Inteligência Artificial para marcar cantos e o Barcelona para prevenir lesões. Os olheiros podem em breve ser substituídos por máquinas. E até há uma empresa portuguesa que recorre a estes métodos para encher estádios.
O ministro acusou Pedro Nuno Santos, de ter uma linguagem "que se assemelha a um discurso populista e demagógico cada vez mais próximo do discurso" de Ventura.
Trazem magia e criatividade e podem decidir um jogo sozinhos. A pedido da SÁBADO, Futre, Domingos, Folha, Diamantino, Dominguez e João Alves elegem os maiores dribladores da atualidade.
Modric continua a ser a grande estrela e Gvardiol e Kovacic são outras figuras. Numa seleção envelhecida e que tenta renovar-se, há miúdos à espreita de uma oportunidade. Um deles até já marcou ao Benfica.
Aos 52 anos, Paulo Catarino vai competir pelo 34º clube diferente. Já jogou em todas as divisões, da I Liga ao campeonato do INATEL, e soma 317 golos. O próximo será dedicado ao neto bebé. A trabalhar num gabinete de apoio social, admite que agora já pouco corre. "Sou um rato de área".
Despediu as chefias das empresas públicas de media, afastou o vice-procurador-geral, prendeu políticos no palácio presidencial. Na Polónia, o primeiro-ministro Donald Tusk está a entrar a pés juntos contra o legado de oito anos de governação dos populistas do PiS. O caminho tem vantagens - e riscos.
A Davidson Kempner comprou a maior carteira de malparado do País - com algumas das dívidas mais mediáticas do Novo Banco - fez um dos negócios recorde no imobiliário e lidera em Sines o maior investimento de raiz desde a década de 90. São muito discretos - e ganham milhões.
O caso do altar-palco e das buscas recentes da polícia na Câmara de Lisboa têm na origem um pecado idêntico: falhas graves na contratação de entidades privadas com dinheiro público. Em nove perguntas com casos reais testamos se o leitor conhece esta realidade turva.
Prometeu ao pai ganhar um Mundial e acabou sendo o único a vencer três. Marcou mais de 1200 golos, patenteou fintas, parou guerras, foi guarda-redes e expulsou ábritros.
Desde o Mundial 2010, o Atlas que foi Cristiano Ronaldo carregou às costas a seleção portuguesa (marcou todos os golos da equipa das quinas em 18 vitórias e foi determinante em 28 delas). Agora, chegou a altura de se despedir. Esperemos que Portugal passe Marrocos para poder chegar à final ou lutar pelo 3º lugar. Seria um adeus perfeito para CR7.
O que queremos para o nosso futuro? Continuarmos a gritar golos num País incapaz de crescer? Continuarmos a esperar que a Europa nos salve sempre da nossa evidente incompetência? Sermos grandes exportadores de mão-de-obra qualificada que serve de motor a outras economias?
O selecionador está sempre a dizer que está no Qatar para ser campeão do mundo. Mas ele diz uma coisa e faz outra (ou pelo menos a equipa comandada por ele). Como é que seria se os portugueses que descobriram o caminho marítimo para a Índia fossem com esse intuito e depois ficassem apenas a andar às voltas com as naus junto ao Cabo da Boa Esperança?
Luis Diaz só chegou a um clube a sério aos 18 anos. Até lá, treinou na escola de futebol do pai, que tinha de vender cabras para comprar chuteiras e equipamentos. É descendente de índios wayúu e oriundo de La Guajira, inspiração do escritor Gabriel Garcia Márquez.
Herdeiro de Guardiola e fã de Cruyff, o novo treinador quer trazer de volta o futebol de posse e passes curtos. Só teve duas semanas para preparar o jogo com o Benfica, da Liga dos Campeões, mas vai haver mudanças – em especial na mentalidade.
Um dos grandes jogos do fim-de-semana, o Benfica-Braga servirá para perceber como vai a suposta “guerra civil” nas águias (será que Otamendi, Gilberto ou Lucas Verissimo nunca tinham reparado nas expressões de "fúria assassina" de Jesus na linha lateral?). Já a nível internacional, o destaque vai para os dérbis de Milão e de Manchester.
