O presidente dos Estados Unidos tem sido pressionado para divulgar informações sobre o caso de Epstein, incluindo por parte de antigos apoiantes.
A náusea é figadal, como se as virtudes de António José Seguro só amplificassem a deformação ética dos seus inimigos. Ao não ser como eles, rasteiro e mendaz, Seguro é uma ameaça para a política sórdida em que o Rato se especializou desde 2015.
"É falso que o Governo tenha anunciado chegadas aos milhares pelo reagrupamento familiar", salientou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro.
Com o populista Nigel Farage cada vez mais uma ameaça, o primeiro-ministro inglês atacou as “fronteiras abertas” e entrada em massa de estrangeiros.
Pouco antes, o fundador do Telegram, Pavel Durov, acusou França, sem a nomear, de ter tentado interferir nas eleições, o que Paris negou firmemente.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
Existe uma epidemia de mitos sobre saúde a espalhar-se na Internet. Exemplos? A corrente de ar provoca constipações e os antibióticos fazem mal. A Organização Mundial de Saúde estima que 70% da população esteja exposta à desinformação.
Não conhecemos os factos, nem precisamos. O apagão desta semana serve de prova a qualquer teoria que dê jeito.
Não estamos preparados para o mínimo de disrupção do nosso sistema económico, ambiental ou energético. Mas estamos sempre preparados para voltar a contactar e conectar com as nossas comunidades, havendo espaço público para tal.
Especialista em cibersegurança David Russo diz que infraestruturas críticas como a rede de eletricidade são resilientes, mas sublinha o comunicado do Centro Nacional de Cibersegurança de que "não há indícios" que apontem para um ciberataque.
Notícia foi inicialmente avançada pela CNBC, mas a Casa Branca já veio a desmentir.
A justificação para esta campanha do Movimento UPortugal é o "crescente número de notícias falsas" e o "sensível contexto nacional".
Quanto mais vazio é o presente, mais convocamos o passado para compor o nosso imaginário coletivo
Manifestação ocorre na véspera das eleições legislativas na Alemanha, que decorrem no domingo.
A nossa incapacidade de distinguir a verdade da inverdade e a consequente formulação de juízos políticos ou económicos com base em perceções erróneas não é um efeito secundário chato mas necessário da liberdade de expressão. É mesmo um ataque à nossa liberdade de pensamento.
Por efeito da “geração-Trump” de governantes, os factos estão em crise. Valha-nos a reportagem para mostrar a realidade.
