Falar verdade ao poder – a reforma do Estado
Quando todos têm lugar na decisão, todos ganham dever na solução, e na ação.
Quando todos têm lugar na decisão, todos ganham dever na solução, e na ação.
Por mais que sejam as justificações apresentadas (quase todas bem esfarrapadas, acrescento), a mensagem subliminar que é transmitida é a de que são os imigrantes que cometem os crimes graves.
Aos palcos nacionais chegam, nos próximos dias, criações da companhia Lisbon Players, de Né Barros e de Gaya de Medeiros e Ary Zara.
Veio-lhe, todavia, à memória que um seu colaborador, um dos oficiais das SS encarregue do recenseamento e expulsão dos moradores judeus de Berlim, Karl Maria Hettlage – jurista que faria carreira na Alemanha Federal –, lhe dissera: «Você é o amor não correspondido do Hitler».
Nem toda a aversão ao risco vem da iliteracia. Um bom princípio é saber que a segurança faz perder dinheiro – e tentar, dentro dessa escolha, encontrar o menos mau.
Dois dos principais candidatos aparecem junto da concentração dos seus apoiantes de mota e não é uma mota qualquer, é uma mota de marca, e vestidos a preceito de motards, coisa que nenhum é. Outro candidato faz-se filmar a tomar banho em tronco nu, ou joga voleibol na praia. Nenhuma mulher faria algo de semelhante.
No Tribunal Judicial de Aveiro, decorria um processo que fazia sorrir até o mais sisudo oficial de justiça. O caso tinha-se tornado viral nas redes sociais de Aveiro, e metade da cidade parecia querer assistir ao desfecho.
Numa democracia a sério seria bom aplicarmos a sabedoria que usamos nas nossas finanças pessoais – só nos devemos comprometer com coisas que tenhamos a certeza que consigamos pagar.
Ao tomar posse na Marinha, criou um plano para liderar o combate ao narcotráfico, que agora corre em tribunal com acusações de promover a “brutalidade” e a “ilegalidade”.
Castro Almeida ameaçou com o fim das contas certas, perguntando onde é que o PS vai "inventar o dinheiro"? A resposta é simples: ao mesmo sítio que o PSD.
O processo em questão — uma regulação do exercício das responsabilidades parentais especialmente amarga — arrastava-se há quase dois anos, com adiamentos sucessivos e relatórios psicológicos que pintavam um quadro desolador de dois pais incapazes de colocar o bem-estar do filho acima do seu ressentimento mútuo.
Não posso aceitar que Nuno Markl espalhe aos quatro ventos uma associação grave e caluniosa entre a minha pessoa e a de suspeitos de assédio sexual e moral, de violação de mulheres e de abandono de sinistrado.
Francisco Louçã não faz a coisa por menos: regressa às listas de deputados porque, nas suas palavras, há um “fascista” na Casa Branca. E que tenciona fazer o pequeno Louçã para o desalojar da Sala Oval?
Nos últimos anos, o pão de fermentação lenta conquistou vários adeptos e até já há restaurantes a abrir padarias. A nova pizzaria Jezzus, em Lisboa, é um dos exemplos, mas também há opções no Porto.
Um filme sobre "perder a juventude" e entrar na idade adulta, é assim que o criador de "Pôr do Sol" descreve "Os Infanticidas". No verão, chega a série "Felps", uma "Rua Sésamo em esteroides".