José Rodrigues dos Santos: “Nunca usei LSD, mas se tivesse uma doença grave e ficasse deprimido, tomaria”
O jornalista, que já vendeu mais de 4 milhões de livros, tem novo romance, sobre os efeitos terapêuticos dos psicadélicos.
O jornalista, que já vendeu mais de 4 milhões de livros, tem novo romance, sobre os efeitos terapêuticos dos psicadélicos.
Vivemos num tempo em que a dignidade parece um luxo, uma coisa obsoleta, como usar lenços de pano ou arranjar as solas dos sapatos. Já ninguém quer saber, porque há opções mais fáceis e rápidas. O importante é ganhar, aparecer, e sobretudo estar certo.
Há qualquer coisa de milagroso numa boa piada. É um conjunto de palavras ditas de uma maneira muito específica que, juntamente com os silêncios certos, pode desencadear uma faísca invisível que nos liga a quem contou a piada, e, por um momento, a toda a gente que se riu dela.
Trocaram presentes em modo amigo secreto, falaram sobre ter filhos e escolher candidatos presidenciais – e picaram-se. São adversários o resto do ano, mas a SÁBADO juntou-os em paz.
Roubos, raptos e abusos ficaram lá atrás: o trauma e os absurdos da saída, num novo livro sobre Deixar África, de que fazemos a pré-publicação. E também contamos como é escrutinar políticos e aceder a informação que deveria ser de acesso público.
Fica na posição 9 e promete mostrar um António Costa otimista a fazer perguntas. No estúdio de 200 m2, jornalistas e pivôs testam os equipamentos e fazem noticiários em atualização permanente, sem repetições. Estreia na próxima segunda-feira, dia 17. Veja o vídeo.
A SÁBADO falou com os especialistas João Gomes de Almeida e Gustavo Cardoso sobre as novas formas dos candidatos políticos chegaram ao eleitorado. Ambos concordam que os meios tradicionais não foram esquecidos, apenas complementados.
Perdoe-se o plebeísmo. Mas há demasiados aspetos na atual situação portuguesa que vêm sendo escondidos pelos otimistas, oficialistas, e outras listas de pensadores confortáveis. A realidade está algures. Aqui. Vivam com ela.
Não surpreende que os defensores do choque fiscal resistam em admitir os ovos que a sua omelete exige: cortes nos serviços públicos.
Foi um triunfo jornalístico ou um golpe promocional para ambos? O presidente russo passou as suas já conhecidas visões sobre o que passa na Ucrânia. Carlson reavivou o seu estatuto como uma das vozes mais fortes do “trumpismo”. O percurso pessoal deste ex-jornalista e ultra-conservador, que é o exemplo perfeito do que aconteceu nos últimos anos à direita e à sociedade norte-americana.
Marcas como a Apple, a Coca-Cola ou a Walt Disney retiraram a publicidade paga da plataforma, o que pode significar uma perda de 75 milhões de dólares.
Recordar fugas apressadas de uma vida perdida, ou histórias felizes de um projeto comum. Nas antigas colónias ou num velho (já?) programa na RTP, chamado Tal Canal, que deixou Herman José arrasado. E ainda histórias de vida de José Rodrigues dos Santos
Um ministro, por mais inapto e inepto que possa ser, o que até nem é o caso, não merece ser fisicamente agredido. Já agora, pergunto: e se não fosse tinta? E mesmo sendo tinta, que é um produto químico, e se os olhos tivessem sido atingidos? E a tinta não é produzida a partir de combustíveis fósseis?
Magistrados querem saber porque declarou rendimentos de comentador nos media como “direitos de autor”, o que lhe permitiu acumular vencimentos e benefícios fiscais entre 2015/21. Medina socorreu-se de uma sentença sobre Santana Lopes, mas o fisco diz que a prática é ilegal. O mesmo pensa a Comissão de Transparência do Parlamento e garantem vários acórdãos de tribunais superiores.
Irrita a esquerda e a direita, e fica feliz com isso. Líder de audiências em horário nobre, garante não privar "com gente do mundo da política" e acha "absurdo" ser-se "humorista-ativista". Estivemos com RAP no kickboxing e no "Isto É Gozar Com Quem Trabalha".
Detesto ser um desmancha-prazeres, mas vou ser. Já repararam que Portugal ainda não jogou com nenhuma equipa verdadeiramente grande neste Mundial? Aproveito também para dizer que já dei para peditórios como aquele que destila lamentações de ingratidão aos que (e são muitos) apenas veem o óbvio: Ronaldo não tem agora lugar na seleção.