Eleições nos EUA: “Não há mérito dos democratas, mas uma reação ao trumpismo”
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
Mas, afinal, Trump quer tarifas ou não quer tarifas? O Presidente dos EUA ameaça esmagar a China com taxas alfandegárias e diz que isso é "tornar a América grande outra vez". O Presidente dos EUA encontra-se com o homólogo chinês, recua gloriosamente nas tarifas ao rival e declara enorme vitória. Aconteça o que acontecer, Trump autointitula-se vencedor do que ocorre. Porquê? Porque pode.
Impasse político entre republicanos e democratas provoca suspensão de salários, travagem de serviços estatais e perdas económicas avaliadas em milhares de milhões de dólares. É a segunda paralisação mais longa da história - a mais longa também é da presidência Trump - e estende-se aos Açores.
Por sua vez, Trump anunciou que reduzirá de 20% para 10% as tarifas que impôs este ano a Pequim em resposta ao seu papel no tráfico de fentanil.
Trump afirmou que Washington e Pequim "vão trabalhar juntos" para pôr fim à guerra na Ucrânia. O líder norte-americano revelou ainda que não abordou a questão de Taiwan durante a conversa com Xi.
O alegadamente firme almirante arrisca passar por quem acredita nos milagres do spin doctoring. Só que no fim, ficamos como no início: afinal o que é que pensa mesmo Gouveia e Melo?
O líder do Chega indicou que as negociações vão continuar esta noite e espera que ainda seja possível uma aproximação.
A tensão entre política e justiça nasce, antes de tudo, do fracasso da ética pública.
O livro de João Miguel Tavares sobre a ascensão de Sócrates é uma justa homenagem a José António Cerejo e a uma forma de estar no jornalismo, decisiva para a democracia.
Henrique Gouveia e Melo respondeu esta segunda-feira, em entrevista exclusiva ao NOW, às acusações de André Ventura, que afirmou que o Almirante procura "agradar" o Partido Socialista. "O meu adversário está a tentar pintar-me com cores de esquerda no sentido de que não [quer] perder ninguém do seu eleitorado", disse o candidato à Presidência da República.
André Ventura, que é provavelmente o político mais hábil e eficaz das últimas décadas em Portugal, parece ter uma profunda insegurança que o impede de se rodear de gente que pudesse ofuscar o seu brilho.
Carlos Moedas foi o rosto de uma grande noite para o PSD. O País continua em processo de viragem à direita, mas isso não explica tudo. Os bastidores do triunfo.
Vitórias em nove capitais de distrito e resultados “taco a taco com PSD” são “balão de oxigénio”. A direção sente-se reforçada para debater o OE 2026 e avança, dentro de dias, com apoio a Seguro para as Presidenciais.
Segundo o líder do PS, "aqueles que vaticinavam uma erosão estrutural do Partido Socialista", depois de ganhar em 2013, em 2017 e em 2021, "no quarto ato eleitoral, mesmo estando em oposição no país, [o PS] está taco a taco com o Governo no número de câmaras".
Pizarro e o “seu grupo de tupperware”, Pedro Duarte e as três histórias sobre insegurança que “valem mais que dados”. O socialista domina a rua; o social-democrata é tímido, tem uma postura séria, sai-se melhor no palanque. Dias cheios de uma campanha tensa, que é uma das grandes incógnitas das Autárquicas.
Mistério: sem uma justiça célere e um Estado desburocratizado, o alcance pode ser mais modesto do que se pensa. Mas o que não constitui mistério é repetir os erros do passado e esperar por resultados brilhantes.