Sábado – Pense por si

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Ricarte Dácio a trabalhar em Londres, muitos anos antes da tragédia que provocaria
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho, 3ª parte: o território da tragédia

E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.

Dois cenários para a resposta europeia

A ameaça russa é sobre toda a Europa, não apenas sobre o Leste. Mas é nos estados Bálticos que ela é sentida de forma mais evidente e identificada. A revisão estratégica da Segurança e Defesa de França é clara na necessidade de travar a Rússia e fortalecer a Polónia. Que caminho escolheremos em caso de uma incursão báltica de Putin por 2028?

O regresso da guerra

O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.

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