
Costa aponta habitação acessível como um dos desafios europeus "mais urgentes"
O presidente do Conselho Europeu revelou que na próxima reunião formal do Conselho Europeu haverá um debate dedicado à habitação acessível.
O presidente do Conselho Europeu revelou que na próxima reunião formal do Conselho Europeu haverá um debate dedicado à habitação acessível.
O terrorismo islâmico na Europa exige acção política e policial contínua. O terrorismo da extrema-esquerda das décadas de 70 e 80 do século passado também mereceu tratamento rigoroso. Não será diferente agora
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.
A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
Marcelo Rebelo de Sousa participou na Universidade de Verão do PSD e alertou que será sempre mais fácil encontrar consensos ao centro.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Luís Montenegro recusou resolver a Spinumviva. Agora, os seus velhos clientes batem à porta do Estado.
Guru, intelectual, milionário, próximo do Presidente, promotor de Vance, parceiro de Musk - e arauto do fim da democracia. Agora vai saber tudo sobre cada americano.
Ao que tudo indica, "alguns órgãos de comunicação social, como a RT, por exemplo, utilizam sites espelho", com moradas diferentes, para contornar as sanções.
Em três meses, Luís Montenegro passou de denunciar "o pendor destrutivo" do Chega para elogiar a responsabilidade de André Ventura. Quando uma figura de Estado legitima um líder populista e radical, a história mostra-nos que quem sai vitorioso não é o incumbente.
Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política
Já sabíamos que vivemos numa era de ciclos mediáticos muito curtos. Isso já era o caso com a televisão e passou a sê-lo mais ainda com as redes sociais. Todavia, estes meios deveriam permitir-nos confrontar os políticos com o que disseram ou propuseram no passado. Como se diz na gíria, "a internet não esquece".
Um espaço que não consegue garantir a sua própria segurança perde escala económica: quem quer nele investir? Sem soberania não haverá Estado Social e conceitos como Desenvolvimento ou Bem-Estar ficam comprometidos. Como explicar que o regresso da(s) Guerras(s) tem de nos obrigar a rever essa prioridade?
E com a implosão da União Europeia, o que acontecerá a seguir será o fim do Estado de Direito e da Democracia, aquela que demorou séculos a ser construída.
Os partidos não melhoraram muito na seleção e promoção dos seus eleitos. Os eleitores também não.
A relação de Portugal com o populismo de direita radical é feita de originalidades - e a forma como acabou o cordão sanitário não é uma exceção.