
Israel quer questão dos reféns no centro da agenda internacional
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
O objetivo é impedir o acesso de menores a conteúdo digital impróprio, mas opositores argumentam que abre portas à supressão do discurso online.
Verificadas certas circunstâncias, os seres humanos são capazes de cometer os piores actos de desumana crueldade. Logo, o que é indispensável é impedir que essas circunstâncias se verifiquem.
Aí está um dos mais belos limites do mais poderoso humano hoje: Trump não pode fazer cair chuva nem fazer sol, pela manhã, com um decreto. A natureza a dar o exemplo.
Governantes que batem com a mão no peito e vão de vez em quando à missa, que se consideram bons cristãos, atiram-se aos alvos dos mais fracos, sem sequer o esforço fundamental de os tentar perceber, de se colocar no seu corpo e na sua vida, o principal mecanismo que gera a empatia.
O partido liderado propõe ainda o reforço das penas aplicáveis à morte e maus-tratos a animais, aumentando a moldura penal máxima dos atuais dois para três anos de prisão.
A violência contra as mulheres não é apenas o ato final de um percurso: é o culminar de um processo em que múltiplas camadas de discurso, representação e prática vão autorizando, relativizando ou silenciando a agressão. Mas nos media mais populares e nas redes sociais, ninguém se debruça sobre prevenção da violência, sobretudo junto dos que maioritariamente a cometem: rapazes e homens.
Vender imóveis através de rifas online é uma forma criativa, rápida, mais rentável e não precisa de aprovação bancária. Há plataformas que o fazem e já há casas em Portugal a serem sorteadas. Cada bilhete custa entre €3 a €10.
Podemos não ser nós a bloquear os corredores humanitários. Podemos não ser nós a impedir que a água e a eletricidade chegue a casa ou hospitais. Mas somos nós que temos voz, que temos liberdade e que temos o poder do voto. E nisso, há responsabilidade.
O líder em receitas de bilheteira foi, em 2004, o segundo capítulo de aventuras de Shrek, mas houve outros filmes e tendências marcantes que 2024 nos trouxe.
Visivelmente debilitado o Para Francisco ainda não foi capaz de ler a sua mensagem pascal mas, no final deu a Benção Urbi et Orbi.
O horror em Sumy voltou a lembrar-nos o que é a invasão russa da Ucrânia, há mais de três anos. Está cada vez mais difícil manter o foco na questão mais relevante de todas, quando, em Washington, há um Presidente que soma disparates e garante a atenção mundial pela promoção da confusão.
Foi um duelo de suplentes. Mas Nuno Melo e Inês Sousa Real até se esforçaram. Quase sempre cordatos, trouxeram para o debate os temas (e as frases) do costume, da imigração à guerra, da crise climáticas às touradas, da habitação à saúde animal. No final, Nuno Melo deixou uma bicada: "Eu gosto de animais, mas coloco as pessoas antes dos animais".
Às livrarias portuguesas chegam, este mês, um inédito de Miguel Esteves Cardoso e títulos do vencedor do Nobel Jon Fosse e de Mariana Salomão Carrara.
Quando um partido como o Chega faz campanha contra um político de direita, seja Miguel Albuquerque, seja Luís Montenegro, com acusações de corrupção, é o Chega que perde eleitoralmente. O que aconteceu nas regionais da Madeira pode acontecer nas legislativas de Maio, mesmo para além dos "casos" do Chega.