Da insustentável insustentabilidade
As desgraças e a miséria precisam ser comunicadas, mostradas. Mas não precisam ser escalpelizadas ou hiperbolizadas para, assim, serem ignoradas.
As desgraças e a miséria precisam ser comunicadas, mostradas. Mas não precisam ser escalpelizadas ou hiperbolizadas para, assim, serem ignoradas.
Passaram-se três anos desde que Jenna Ortega e a sua Wednesday tomaram o streaming de assalto. O mundo ficou menos aborrecido depois disso. Volta dia 6 de agosto.
Precisamos de mostrar a nossa presença, não com palavras mas com acções. Precisamos de gente comum que nos seus bairros e comunidades fazem já a diferença.
"Inventário dos Sonhos" é um olhar sobre a vida de quatro mulheres em plena pandemia. Todas, na ponta dos dedos de Chimamanda Ngozi Adichie, refletem sobre a felicidade.
Podemos não ser nós a bloquear os corredores humanitários. Podemos não ser nós a impedir que a água e a eletricidade chegue a casa ou hospitais. Mas somos nós que temos voz, que temos liberdade e que temos o poder do voto. E nisso, há responsabilidade.
Em boa verdade, a destituição do último Imperador do Ocidente acabou por acontecer naturalmente mercê de desentendimentos entre grupos de mercenários que já pululavam há cerca de um século no vasto território da zona ocidental de um Estado, dotado de uma formidável organização político-administrativa.
Deixámo-nos encantar pelas maravilhas da tecnologia, colocando-nos à mercê de algo que não sabíamos o que era, ou viria a ser. Somos todos responsáveis. Seremos mesmo? Ou seremos apenas responsáveis por não termos sido capazes de questionar o que parecia inquestionável, que veio revolucionar tudo.
A ideia, que não é de hoje, é uma taxa sobre multimilionários. Não é uma taxa para os ricos, é uma taxa para os incrivelmente ricos. Para ter uma ideia, não é para os que têm casas de férias e mais de 2 automóveis. É mesmo para aqueles que conseguem ter ilhas privadas.
Dizem os especialistas que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e uma forte política de bem-estar social, garantem a felicidade. Mas também a confiança, bondade (ou empatia, talvez) e ligações sociais. E eu acredito. Faz sentido.
Pinto da Costa foi o rosto da duplicidade moral, ética e contabilística, no futebol. A verdade nunca foi uma das suas paixões.
O jornalista Carlo Musso, que escreveu com o Papa a sua autobiografia, conta à SÁBADO como foi o processo de trabalho ao longo de seis anos. Reforça que Francisco, nem nos dias da cirurgia, pensou em renunciar.
Só «os grandes estados de alma colectivos têm o poder de transformar uma má percepção em lenda.»
Perante este cenário grotesco, que permite perceber melhor como é que uns iam enriquecendo enquanto o clube ficava cada vez mais perto do abismo financeiro, não é possível nem aceitável que não se extraiam consequências desta auditoria. Só assim estaremos a ser implacáveis com quem tiver lesado o FC Porto.
De repente, já Mário Machado – alguém lhe dê um biscoito – quer pedir asilo político aos Estados Unidos, pasme-se, via Elon Musk. (...) É só mais uma birra de um menino que, só para não dormir, finge que quer mais um copo de água.
Para muitos vizinhos da Ucrânia o retorno de refugiados será visto como uma forma de aliviar tensões políticas domésticas o que aumentará a pressão para levar Kiiv a aceitar cedências de vulto.
Há 30 anos, Michael Moore estreou Canadian Bacon, sátira à indústria militar descontrolada, onde se inventa uma guerra entre os EUA e o Canadá, só para vender mais armas, e salvar as fábricas da bancarrota. Projecto para 2025? Só a brincar.