Uma distopia chamada realidade (insustentável)
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
A gafe monumental do “hamburguergate” e as mentiras a ela associadas, como aquela das 1.500 viagens de Marcelo, não deverão prejudicar André Ventura.
Autarca não gostou de cartazes da Iniciativa Liberal e processou o partido e o cabeça-de-lista com recurso aos serviços jurídicos da autarquia. MP pediu €1,2 milhões
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
As desgraças e a miséria precisam ser comunicadas, mostradas. Mas não precisam ser escalpelizadas ou hiperbolizadas para, assim, serem ignoradas.
Passaram-se três anos desde que Jenna Ortega e a sua Wednesday tomaram o streaming de assalto. O mundo ficou menos aborrecido depois disso. Volta dia 6 de agosto.
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?
Precisamos de mostrar a nossa presença, não com palavras mas com acções. Precisamos de gente comum que nos seus bairros e comunidades fazem já a diferença.
"Inventário dos Sonhos" é um olhar sobre a vida de quatro mulheres em plena pandemia. Todas, na ponta dos dedos de Chimamanda Ngozi Adichie, refletem sobre a felicidade.
Podemos não ser nós a bloquear os corredores humanitários. Podemos não ser nós a impedir que a água e a eletricidade chegue a casa ou hospitais. Mas somos nós que temos voz, que temos liberdade e que temos o poder do voto. E nisso, há responsabilidade.
Em boa verdade, a destituição do último Imperador do Ocidente acabou por acontecer naturalmente mercê de desentendimentos entre grupos de mercenários que já pululavam há cerca de um século no vasto território da zona ocidental de um Estado, dotado de uma formidável organização político-administrativa.
Deixámo-nos encantar pelas maravilhas da tecnologia, colocando-nos à mercê de algo que não sabíamos o que era, ou viria a ser. Somos todos responsáveis. Seremos mesmo? Ou seremos apenas responsáveis por não termos sido capazes de questionar o que parecia inquestionável, que veio revolucionar tudo.
A ideia, que não é de hoje, é uma taxa sobre multimilionários. Não é uma taxa para os ricos, é uma taxa para os incrivelmente ricos. Para ter uma ideia, não é para os que têm casas de férias e mais de 2 automóveis. É mesmo para aqueles que conseguem ter ilhas privadas.
Dizem os especialistas que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e uma forte política de bem-estar social, garantem a felicidade. Mas também a confiança, bondade (ou empatia, talvez) e ligações sociais. E eu acredito. Faz sentido.
Pinto da Costa foi o rosto da duplicidade moral, ética e contabilística, no futebol. A verdade nunca foi uma das suas paixões.
O jornalista Carlo Musso, que escreveu com o Papa a sua autobiografia, conta à SÁBADO como foi o processo de trabalho ao longo de seis anos. Reforça que Francisco, nem nos dias da cirurgia, pensou em renunciar.