Dizem os especialistas que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e uma forte política de bem-estar social, garantem a felicidade. Mas também a confiança, bondade (ou empatia, talvez) e ligações sociais. E eu acredito. Faz sentido.
Ao que dizem, precisamos muito pouco para sermos felizes. Sobre esse tema sei o mesmo que todos nós mas também sei que entre ser, e estar feliz, há uma certa distância. Penso numa frase que li, há anos, e cujo autor não consigo recordar-me. Procurei na web, perguntei ao Chat GPT e, afinal, estas ferramentas são tão ou mais falíveis do que a nossa memória. Resta-nos o conforto do que sabemos, saber, recordar o que conseguimos lembrar, e contar com a memória colectiva para fazer o mundo andar. Se identificarem o autor, corrijam-me, por favor. Creio que terá sido Miguel Esteves Cardoso. Ou, talvez, Pedro Paixão. A memória atraiçoa-me, escrevi a frase num caderninho que o tempo apagou, provando que aquilo que escrevemos à mão fica (às vezes, para sempre) registado dentro de nós. Dizia assim:uma coisa para ler, outra para comer, outra para beber, mais tu, o céu azul e o que Deus quiser. Se a ordem da comida e da bebida era esta, também não sei mas sei que, a ideia de algo para ler, mais tu e o céu azul, prova que precisamos de muito pouco para esse estado a que chamam felicidade.
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