Quando falta gente, o Estado falta
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
A promiscuidade entre partidos, operacionais políticos e obras públicas não é exclusiva do país vizinho.
As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.
De repente, Portugal está cheio de reformistas a querer salvar a democracia. Mas o mal já está feito.
Nos EUA, há quem tenha medo. Na Europa, procuram-se soluções, que ainda não há, para uma defesa sem americanos e sem NATO. Em O Colapso da Verdade, o seu novo livro, o especialista em geopolítica explica porque é que este é o maior desafio ao mundo como o conhecemos.
Descontrolar Ventura com silêncios e calma. Irritar Pedro Nuno encostando-o à esquerda. Mudar de assunto quando este não agrada. Os livros por onde eles estudam.
No frente-a-frente desta noite entre o presidente da IL e o secretário-geral do PCP, transmitido na SIC Notícias, o primeiro tema abordado foi a presença do Estado na sociedade, com Paulo Raimundo a considerar que o setor da habitação é um exemplo claro de que "o modelo de Rui Rocha e da IL falhou".
O objectivo do Chega é apostar na derrota de Luís Montenegro, contribuir para a sua demissão e encontrar no PSD um interlocutor à altura para um governo de direita. Quem será esse interlocutor?
Pinto da Costa foi o rosto da duplicidade moral, ética e contabilística, no futebol. A verdade nunca foi uma das suas paixões.
Mariana e Joana Mortágua, depois Catarina Martins, começaram com a arrogância típica da velha superioridade moral da esquerda radical, para acabarem num exercício de cinismo mal-amanhado, maquilhadas numa falsa humildade.
As eleições americanas não são, em rigor, americanas. Ao contrário do que se diz sobre Las Vegas, o que acontece em Washington nunca fica em Washington.
Montenegro quer, e bem, libertar a escola de “amarras ideológicas”. Mas essas amarras não estão apenas nas teorias de género da disciplina em causa, estão na ambição de ter “engenheiros de almas humanas” a martelar qualquer sermão sancionado pelo Estado.
O ambiente na educação está sereno: a equipa ministerial tem revelado competência e a oposição tem-na deixado relativamente sossegada. Apetece, pois, perguntar ao primeiro-ministro: para quê acicatar os ânimos?
Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
O coro de críticas, que se repetem "acriticamente", contamina de tal modo o comentário que não existe a preocupação de distinguir a "percepção" da "realidade" e olhar para realidades paralelas, mesmo aqui ao lado, que são aceites com normalidade democrática num Estado de Direito.