A peste espanhola
A promiscuidade entre partidos, operacionais políticos e obras públicas não é exclusiva do país vizinho.
A promiscuidade entre partidos, operacionais políticos e obras públicas não é exclusiva do país vizinho.
As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.
De repente, Portugal está cheio de reformistas a querer salvar a democracia. Mas o mal já está feito.
Nos EUA, há quem tenha medo. Na Europa, procuram-se soluções, que ainda não há, para uma defesa sem americanos e sem NATO. Em O Colapso da Verdade, o seu novo livro, o especialista em geopolítica explica porque é que este é o maior desafio ao mundo como o conhecemos.
Descontrolar Ventura com silêncios e calma. Irritar Pedro Nuno encostando-o à esquerda. Mudar de assunto quando este não agrada. Os livros por onde eles estudam.
No frente-a-frente desta noite entre o presidente da IL e o secretário-geral do PCP, transmitido na SIC Notícias, o primeiro tema abordado foi a presença do Estado na sociedade, com Paulo Raimundo a considerar que o setor da habitação é um exemplo claro de que "o modelo de Rui Rocha e da IL falhou".
O objectivo do Chega é apostar na derrota de Luís Montenegro, contribuir para a sua demissão e encontrar no PSD um interlocutor à altura para um governo de direita. Quem será esse interlocutor?
Pinto da Costa foi o rosto da duplicidade moral, ética e contabilística, no futebol. A verdade nunca foi uma das suas paixões.
Mariana e Joana Mortágua, depois Catarina Martins, começaram com a arrogância típica da velha superioridade moral da esquerda radical, para acabarem num exercício de cinismo mal-amanhado, maquilhadas numa falsa humildade.
As eleições americanas não são, em rigor, americanas. Ao contrário do que se diz sobre Las Vegas, o que acontece em Washington nunca fica em Washington.
Montenegro quer, e bem, libertar a escola de “amarras ideológicas”. Mas essas amarras não estão apenas nas teorias de género da disciplina em causa, estão na ambição de ter “engenheiros de almas humanas” a martelar qualquer sermão sancionado pelo Estado.
O ambiente na educação está sereno: a equipa ministerial tem revelado competência e a oposição tem-na deixado relativamente sossegada. Apetece, pois, perguntar ao primeiro-ministro: para quê acicatar os ânimos?
Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
O coro de críticas, que se repetem "acriticamente", contamina de tal modo o comentário que não existe a preocupação de distinguir a "percepção" da "realidade" e olhar para realidades paralelas, mesmo aqui ao lado, que são aceites com normalidade democrática num Estado de Direito.
Estes alegados defensores do estado de direito democrático afinal querem silenciar um Sindicato? Se assim é isto diz muito da sua conceção de liberdade de expressão, Democracia e Estado de Direito.
Falhar à frente de todos. Faz parte, mas errar e levantar a cabeça é das provas mais difíceis do desporto. Uma das lições complicadas mas que podemos usar como exemplo até para os mais pequenos.