Sábado – Pense por si

"SÁBADO" revela grandes traficantes de escravos em Portugal, como o Conde de Ferreira
Marco Alves

Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal

Durante cem anos (entre o fim do século XVIII e início do XIX), aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos, comprados nas costas de África e enviados para os fazendeiros do Brasil, enquanto os ingleses os perseguiam nos mares. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: ficaram ricos, construíram palacetes, fundaram bancos, financiaram a coroa e muitos compraram títulos que lhes deram acesso à nobreza. As histórias dos últimos negreiros portugueses.

O que fazer depois da reforma é uma escolha que depende das circunstâncias de cada um
Eduarda Alves e Inês Ramos/ Universidade Lusófona

Depois da reforma, onde se vive melhor?

No bulício da capital ou no ar puro do Alentejo, há quem se mantenha ativo depois da reforma e até lance novos negócios, como João Carvalho de Sousa. Outros dedicam-se à leitura e à família, como Nazaré Correia. Quando a reforma chega, cada história define o lugar ideal para se estar.

Gonçalo Farlens, fotografado no Padrão dos Descobrimentos, acaba de lançar o lívro Portugal Antigamente – Uma Viagem Fotográfica pelo Século XX
Raquel Lito

Portugal a preto e branco: regresso ao passado em 173 fotos

As duas vidas do Padrão dos Descobrimentos, como era a Mocidade Portuguesa ou as lavadeiras do Douro. O historiador Gonçalo Farlens passa em revista os momentos mais marcantes do nosso País durante o século XX. Veja o vídeo.

A diretora do Museu Biblioteca da Casa de Bragança, Ana Saraiva, explica que a exposição mostra o lado íntimo de D. Amélia em Vila Viçosa
Vanda Marques

A vida íntima de uma rainha do povo

D. Amélia passava grandes temporadas em Vila Viçosa, gostava de pintar, fazer herbários e até convidada as crianças da vila para brincarem com os filhos. Uma nova exposição quer celebrar o seu legado

Martim sabe que este ano o telemóvel não sai da mochila
Mónica Baltazar

O fim dos telemóveis nas escolas

Mesas de matraquilhos e torneios – tudo vale nos novos recreios. A partir de 11 de setembro já não entram smartphones no 1º e 2º ciclo. Fomos conhecer quem já combatia o vício dos ecrãs e saber como se vão adaptar os agrupamentos.

Carlos Moedas com o seu livro no gabinete em diferentes eventos
Marco Alves

Moedas usou meios da câmara para o seu livro pessoal

Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"

Ana Taborda

Os condes donos do Martim Moniz

A 12ª Condessa deixou uma fortuna que, só no Alentejo, tinha mais de 50 propriedades. Ainda hoje se disputa a propriedade de um antigo cinema lisboeta, que, entre os herdeiros, tem vários Câmara Pereira e um nobre desaparecido.

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