Mundial2026: Canadá apela a pedidos antecipados de visto para visitantes
O Mundial2026 vai decorrer entre 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, Canadá e México, com a seleção portuguesa a ser uma das apuradas para a competição.
O Mundial2026 vai decorrer entre 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, Canadá e México, com a seleção portuguesa a ser uma das apuradas para a competição.
A banda que há 16 anos não esgotou o Pavilhão Atlântico vai encher estádios (muitos) a partir desta 6.ª feira. "É o grande mercado da nostalgia", diz quem "vendeu" a banda em Portugal.
Foi guarda-redes do Real Madrid, aos 20 anos teve um cancro, e na convalescença descobriu a música. Vendeu 300 milhões de discos, fez fortuna, colecionou mulheres e em 2015 escondeu-se para não o verem arrastar-se no palco.
Queremos, em Portugal, um sistema de justiça que seja aperfeiçoado ou, pelo contrário, substitui-lo por algo completamente diferente, muito próximo do inferno espanhol ou da aberta politização francesa?
No seu novo romance, o autor de "Pátria", Fernando Aramburu, volta à ETA. Agora, com um livro mordaz sobre dois rapazes que largam tudo para se tornarem terroristas - e acabam sem disparar um tiro.
Aquela sociedade russa que nunca pactuou com o extermínio da Ucrânia está de luto, pelo morticínio no Crocus Hall. Mas o Governo russo, ao contrário, é especialista em espalhar o luto. Feito pelo Estado ou contra o Estado, o terrorismo é a mesma monstruosidade.
É no caminho que leva o sistema partidário espanhol que alguns políticos portugueses devem pôr os olhos. Para evitar os mesmos erros. Governar a qualquer preço, por exemplo, de joelhos perante a chantagem de Puigdemont, como faz Sánchez, pode ter um resultado final dramático.
Na viragem para 1974, capitães conspiravam, maoistas proliferavam nas universidades e fações armadas planeavam sequestros. Poucos suspeitavam que o 25 de Abril estava à porta. O ambiente político e as conspirações na última passagem de ano em ditadura.
A pobreza monetária é um travão ao desenvolvimento social, mas também económico que põe em causa a coesão social. E sem coesão social não se concretiza o conceito de Estado moderno. Mas o que vemos hoje é um País que deixa muitos para trás.
O eleitorado, que ainda não está propriamente a viver na República de Weimar durante a Grande Depressão, prefere não dar para o peditório dos extremos, sobretudo à direita. Há uma memória histórica que, apesar de tudo, permanece – em Espanha e em Portugal.
Pedro Sánchez tem feito concessões inaceitáveis a parceiros políticos que estão apostados em transformar os terroristas em combatentes pela liberdade. Esta é a manobra final da ETA, apagar ou glamourizar a violência.
Feijóo não conseguiu dissipar a nível nacional o espectro de um governo conservador com a extrema-direita poder vir a enveredar por políticas centralistas e retrógradas em matéria de direitos sociais. A análise de João Carlos Barradas.
Aproveitou a situação da Catalunha como catalisador, dividiu a Espanha entre bons e maus e, em abril, o seu partido de extrema-direita conquistou 24 lugares no Parlamento.
A intervenção do SIS para recuperar o computador de Frederico Pinheiro trouxe para a ribalta a atuação dos oficiais de informações do SIS. Treinados para realizar operações clandestinas, os agentes dos “serviços” atuam na fronteira da legalidade – ou mesmo ultrapassando-a, segundo relatos de ex-responsáveis.
O problema é a habitação se ter transformado no mais explosivo dos dossiês, a par da luta dos professores, e requerer soluções de toda a espécie, das mais criativas às possibilistas em matéria de intervenção do Estado. Costa está aí, entre a espada e a parede.
A Rússia não está derrotada, mas a Ucrânia tem sido até hoje vitoriosa, o que significa que ninguém sabe o que vai acontecer, e que consequências da guerra vão moldar o mundo pós-Ucrânia. Mas a guerra é um caso típico de um ponto sem retorno.