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Tragédias, sexo e glória: a vida de Iglesias

Sónia Bento
Sónia Bento 21 de maio de 2025 às 23:00

Foi guarda-redes do Real Madrid, aos 20 anos teve um cancro, e na convalescença descobriu a música. Vendeu 300 milhões de discos, fez fortuna, colecionou mulheres e em 2015 escondeu-se para não o verem arrastar-se no palco.

Entre a literatura cor-de-rosa e a tese de doutoramento, Ignacio Peyró achou que havia espaço para contar o tão incomum percurso de Julio Iglesias. O Espanhol que Encantou o Mundo – Julio Iglesias, vida e época chega às livrarias portuguesas esta quinta-feira, dia 22. “Há muito pouca gente que no último século tenha tido uma vida tão preenchida e apaixonante como Julio Iglesias, que na década de 80 estava entre os 10 artistas mais ricos do mundo e um dos que mais discos vendeu – 300 milhões. Teve uma vida de felicidade e hedonismo, mas também de tragédias shakespearianas: aos 20 anos esteve a morrer com uma doença grave, depois foi apanhado por uma gravidez inesperada, teve um casamento imprevisto, uma rutura sentimental – tinha um don-juanismo doentio – e ficou marcado pelo sequestro do pai pela ETA”, diz o autor à SÁBADO.

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