O presidente eleito Donald Trump considerou o indulto como um "abuso da lei" e um "erro judicial".
"Foi visado por ser meu filho", esta foi a justificação de Joe Biden para indultar o seu filho, Hunter Biden, de ter condenações relacionadas com a posse de armas eocultação de consumo de drogas.
REUTERS/Craig Hudson
A decisão foi avançada em comunicado pelo presidente dos Estados Unidos no domingo e justificada porque, para Joe Biden, as condenações tiveram motivações políticas: "Nenhuma pessoa razoável que olhe para os factos nos casos de Hunter pode tirar outra conclusão além de que foi visado por ser meu filho".
Joe Biden referiu que a decisão foi tomada durante o fim de semana porque os "opositores políticos no Congresso" "instigaram as acusações" de uma forma "seletiva e injusta", precisamente com o objetivo de atacar e sabotar a sua recandidatura presidencial.
O ainda presidente dos Estados Unidos referiu que espera "que os americanos compreendam porque é que um pai e o presidente tomou esta decisão".
"Assinei um perdão para o meu filho Hunter. Desde o dia em que tomei posse, disse que não iria interferir na tomada de decisões do Departamento de Justiça e mantive a minha palavra, mesmo quando vi o meu filho ser seletiva e injustamente processado. É evidente que Hunter foi tratado de forma diferente", pode ler-se no comunicado publicado pela Casa Branca.
Hunter Biden já reagiu ao comunicado, prometendo não "tomar como certa a clemência" que lhe foi concedida. "Durante o período de recuperação, podemos ter a oportunidade de reparar os erros, sempre que possível, e reconstruir as nossas vidas, se nunca tomarmos por garantida a misericórdia que nos concedida", afirmou.
Hunter referiu ainda que tinha assumido "a responsabilidade" pelos erros que cometeu nos seus "dias mais sombrios", envolvidos com o vício com drogas e álcool, mas defendeu que os seus erros foram usados para "humilhar e envergonhar" a "família publicamente".
O presidente eleito Donald Trump considerou o indulto como um "abuso da lei" e um "erro judicial". Numa publicação na sua rede social, a Truth Social, questionou se o perdão ia incluir os seis presos acusado de invasão ao Capitólio a 6 de janeiro de 2021.
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