Deputado do Chega espera um pedido de desculpa formal por parte do segundo magistrado da nação.
O deputado único do Chega,André Ventura, acusou esta quinta-feira o presidente da Assembleia da República,Ferro Rodrigues, de o ter mandado calar durante um debate parlamentar e anunciou um pedido de audiência urgente aoPresidente da República.
O parlamentar de extrema-direita declarou que espera ainda hoje um pedido de desculpa formal por parte do segundo magistrado da nação.
André Ventura estava a intervir no debate sobre a remoção de amianto de edifícios públicos e terminou discurso com críticas ao Governo por ter verbas para subvenções vitalícias, mas não as despender para a remoção daqueles materiais perigosos.
"Uma vergonha", afirmou o deputado do Chega, já entre alguma vozearia dos deputados.
Ferro Rodrigues afirmou, então, que Ventura "usa muitas vezes" as palavras "vergonha" e "vergonhoso", quando se dirige ao restante hemiciclo.
Em seguida, Ventura pediu a palavra para "defesa da honra", dizendo que um deputado pode utilizar "as expressões que entende" em nome "da liberdade de expressão", mas o presidente da assembleia respondeu que "não há liberdade de expressão quando se ultrapassa a liberdade dos outros".
Ventura acusa Ferro de o mandar calar e pede audiência urgente a Marcelo
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?