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O Tribunal da Relação de Lisboa considerou prescritos os crimes de que o ex-presidente do Benfica João Vale e Azevedo estava acusado, relativos ao desvio de dinheiro dos direitos televisivos do clube.
O Tribunal da Relação de Lisboa considerou prescritos os crimes de que o ex-presidente doBenficaJoãoVale e Azevedoestava acusado, relativos ao desvio de dinheiro dos direitos televisivos do clube, disse hoje à Lusa fonte judicial.
Os factos imputados a João Vale e Azevedo remontavam ao final da década de 90 e o julgamento estava marcado para o início de março, mas a Relação entendeu estar prescrito o procedimento criminal.
Ao longo do processo, segundo o acórdão, assinado em 15 de janeiro passado pelo relator Vieira Lamim, vários fatores contribuíram para a suspensão e interrupção do prazo de prescrição, mas, tendo em conta os mesmos, esse prazo findou em maio de 2017.
Deste modo, os juízes do Tribunal da Relação de Lisboa acordaram, após conferência, "em dar provimento ao recurso interposto pelo arguido João António de Araújo Vale e Azevedo, revogando o despacho recorrido e declarando a prescrição do procedimento criminal em relação aos factos por que o mesmo foi acusado" naqueles autos.
Ex-presidente do Benfica declarou viver com 441 euros e do cultivo da horta, mas fretou avião particular por 20 mil euros, rumo a Londres. - Portugal , Sábado.
Ex-presidente do Benfica declarou viver com 441 euros e do cultivo da horta, mas fretou avião particular por 20 mil euros, rumo a Londres. - Portugal , Sábado.
Em causa, estavam os crimes de peculato (apropriação indevida de dinheiros de instituição pública) e falsificação de documentos, relacionados com os direitos televisivos do Benfica e que envolviam a verba de 1,2 milhões de euros.
Contudo, Vale e Azevedo tem um julgamento agendado para 7 de março em Portugal, por alegados crimes de burla a imobiliárias com recurso a falsas garantias bancárias, indica oDiário de Notícias. Também recai sobre si uma pena de dez anos de prisão que ainda está por cumprir por ter sido condenado por peculato, abuso de confiança, falsificação de documentos e branqueamento. Os crimes foram cometidos entre 1999 e 2000.
O mandado de detenção europeu emitido pela justiça portuguesa, para que Vale e Azevedo cumpra a pena, aguarda resposta por parte das autoridades britânicas - apesar de ter sido emitido em outubro de 2018.
Desde junho de 2016 que Vale e Azevedo está em liberdade condicional. Ele e a mulher declararam-se insolventes, alegando não ter rendimentos além de 441,7 euros mensais. Contudo, em junho de 2018, alugou um jato privado por quase 20 mil euros e partiu para Londres.
Vale e Azevedo ainda tem que enfrentar uma pena e um julgamento
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