A plataforma reúne as iniciativas de resposta aos problemas da região e do país que foram nascendo nos laboratórios da Universidade de Coimbra.
A Universidade de Coimbra (UC) lançou a plataforma "UC Against Covid-19", que vai agregar todos os projetos de investigação da instituição associados aos efeitos e à luta contra a pandemia, foi hoje anunciado.
"Com o foco na prevenção, contenção e mitigação da doença causada pelo novo coronavírus, acaba de ser lançada a plataforma 'UC Against Covid-19', que vai agregar todos os projetos de investigação e inovação da UC associados aos efeitos e à luta contra a pandemia", anunciou hoje a Universidade de Coimbra, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
Segundo a nota, a plataforma reúne as iniciativas de resposta aos problemas da região e do país que foram nascendo nos laboratórios da UC.
A plataforma "pretende unir esforços na realização de testes de rastreio da doença, na produção de equipamentos e materiais de proteção (como máscaras, viseiras ou gel desinfetante), investigação científica, tecnológica e sobre o impacto da doença na sociedade e na partilha de estudos, análises e reflexões dos investigadores da UC sobre estas temáticas", explica.
Os progressos e resultados mais significativos vão ser divulgados ao longo das próximas semanas, acrescenta a Universidade de Coimbra.
De acordo com a UC, esta plataforma agrega ainda outras iniciativas da instituição em resposta à pandemia da covid-19, como a cedência de equipamentos informáticos para alunos em situação de carência económica, a criação de uma linha de apoio emocional e um programa de promoção do bem-estar físico e mental.
Em Portugal, segundo o balanço feito na segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 140 mortes, mais 21 do que na véspera (+17,6%), e 6.408 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 446 em relação a domingo (+7,5%).
Dos infetados, 571 estão internados, 164 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 43 doentes que já recuperaram.
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Frank Caprio praticava uma justiça humanista, prática, que partia da complexa realidade. Por isso, era conhecido ora como "o juiz mais gentil do mundo", ora como “o melhor juiz do mundo”.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
