Fonte da Junta de Freguesia confirmou que três carros foram incendiados na Estrada de Benfica, dois na Rua Barroso Lopes e um na Rua Julião Quintinha, próximo do Centro Comercial Fonte Nova.
Uma pessoa foi detida na madrugada desta quarta-feira em Benfica, Lisboa, depois de cerca de 10 viaturas terem sido incendiadas em três ruas da freguesia, disseram à Lusa fontes da PSP e dos Sapadores Bombeiros.
António Pedro Santos/LUSA_EPA
Segundo a PSP, a detenção ocorreu cerca das 2h.
Fonte da Junta de Freguesia confirmou que três carros foram incendiados na Estrada de Benfica, dois na Rua Barroso Lopes e um na Rua Julião Quintinha, próximo do Centro Comercial Fonte Nova.
Sobre os incidentes, o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, apelou hoje de manhã à serenidade, considerando que deve haver tolerância zero para com estes crimes, além de reforço policial em toda a cidade. "Eu tenho vindo a pedir aos vários ministros da Administração Interna mais PSP. Em Lisboa, a PSP não tem o número de polícias que deveria ter. Lisboa, em 2010, tinha 8.000 [agentes da] PSP. Hoje tem 6.700. Ou seja, numa cidade completamente diferente de 2010, Lisboa tem menos polícia. Não pode ser. Temos de ter mais Polícia de Segurança Pública e temos também de ter mais Polícia Municipal. E a Polícia Municipal tem de reforçar as suas competências, que é aquilo que eu sempre defendi", afirmou, em declarações aos jornalistas à margem de uma iniciativa sobre preparar a cidade para grandes emergências, como sismos ou 'tsunamis'.
Estes atos de vandalismo em Benfica ocorreram depois de na noite de sábado para domingo terem igualmente sido incendiados na freguesia 11 veículos ligeiros e três motociclos, num caso que obrigou a um reforço do policiamento na zona.
No fim de semana, além dos veículos incendiados foram vandalizados em Benfica dois edifícios, uma loja, mobiliário urbano e caixotes do lixo.
Na semana passada foram registados vários incidentes e tumultos, especialmente durante a noite, na Área Metropolitana de Lisboa, na sequência da morte de Odair Moniz, baleado por um agente da PSP no bairro da Cova da Moura, na Amadora, na madrugada de dia 21 de outubro.
A Inspeção-Geral da Administração Interna e a PSP abriram inquéritos, e o agente que baleou o homem foi constituído arguido.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.