Homem francês caminhava na companhia de cinco familiares, incluindo a esposa e filhos.
Um turista com cerca de 70 anos morreu hoje na sequência de uma queda quando fazia o percurso pedestre das 25 Fontes, no concelho da Calheta, na Madeira, disse fonte dos bombeiros da localidade.
De acordo com o comandante Jacinto Serrão, o homem terá caído de uma altura considerável e quando a equipa de resgate chegou ao local "já estava cadáver".
"Neste momento [19:10] estamos a transportá-lo para a estrada para o delegado de Saúde declarar o óbito", adiantou o responsável daquela corporação na zona oeste da ilha da Madeira.
Ainda referiu que o homem, de nacionalidade francesa, efectuava aquela "levada" (percurso pedestre na Madeira) na companhia de cinco familiares, incluindo a esposa e filhos.
Na operação de resgate, que demorou mais de quatro horas, estiveram envolvidos 20 elementos dos Bombeiros da Calheta, incluindo a equipa de resgate de montanha, mencionou.
No passado dia 1 de Abril, um outro turista com cerca de 70 anos morreu ao cair de uma altura entre os 40 e os 50 metros nesta mesma levada, a do Rabaçal - 25 Fontes.
Esta Levada Rabaçal - 25 Fontes, com ramificações para a levada do Risco e para a Lagoa do Vento, é muito procurada por turistas e locais por 'serpentear' uma zona de vegetação, com manchas de Floresta Laurissilva classificada de Património Natural Mundial pela UNESCO, tendo no final uma lagoa alimentada por água de 25 nascentes.
O percurso, de nove quilómetros (ida e volta), é considerado fácil e desenvolve-se a 1.000 metros de altitude a partir do maior planalto da Madeira, o Paúl da Serra.
Levadas são aquedutos que 'serpenteiam' a zona interior da ilha da Madeira e que transportam água do norte para o sul, acompanhadas de esplanadas que servem de circulação pedestre.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"