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A Federação Portuguesa de Táxis avança que estão parados em Lisboa mais de mil táxis. No Porto estão em protesto cerca de 100 taxistas e em Faro estão 200.
Cerca de três mil táxis estão parados em Portugal, para protestar contra a entrada em vigor da lei que regula as quatro plataformas electrónicas de transporte que operam em Portugal.
Segundo foi anunciado em Lisboa pela Federação Portuguesa de Táxis, às 8h40 estariam parados em Faro cerca de 200 taxistas, de um universo de 400 táxis existentes. No Porto seriam apenas 100 os taxistas paralisados, por volta dessa hora, segundo revelou fonte da Federação Portuguesa de Táxis. Em Lisboa, estarão já mais de mil carros em protesto, de um universo total de três mil táxis
Os taxistas começaram a concentrar-se a partir das 05:00 e cerca das 07:00 mais de uma centena estava já na Praça dos Restauradores e Avenida da Liberdade. Os taxistas estão a distribuir t-shirts pretas em que se pode ler "#Somos táxis".
Na Praça dos Restauradores está também colocada uma faixa preta em que se pode ler "Não é justa nem leal TVDE no Constitucional". A TVDE (Transporte em Veículo Descaracterizado a partir de plataforma Eletrónica)é o regime jurídico que os taxistas pretendem ver apreciado pelo Tribunal Constitucional.
Os taxistas manifestam-se hoje em Lisboa, Porto e Faro contra a entrada em vigor, em novembro, da lei que regula as quatro plataformas eletrónicas de transporte que operam em Portugal -- Uber, Taxify, Cabify e Chaffeur Privé.
Em Lisboa, depois dos Restauradores e Avenida da Liberdade, a fila vai prolongar-se até à Avenida Fontes Pereira de Melo, Praça Duque de Saldanha e Avenida da República.
A Praça dos Restauradores e a Avenida da Liberdade estão cortadas ao trânsito desde as 05:00, com exceção para os veículos de emergência, polícia e transporte coletivo de passageiros, tendo sido recomendada a utilização dos transportes públicos.
A Avenida Fontes Pereira de Melo, Saldanha e Avenida da República estão condicionadas, uma vez que os taxistas ficam estacionados nas faixas 'bus'.
Os autocarros de e para o Aeroporto de Lisboa serão ajustados, sendo reforçadas as carreiras 783 da Carris (Aeroporto-Marquês de Pombal) e os Aerobus 1 e 2 da Carristur. O Metropolitano de Lisboa irá monitorizar a evolução da procura e, se necessário, efectuará um aumento de oferta na medida dos recursos disponíveis.
Fraca adesão no Porto devido a "cansaço dos motoristas"
Uma centena de táxis oriundos das regiões Norte e Centro do país estão hoje concentrados na Avenida dos Aliados, no Porto, num protesto contra a entrada em vigor da lei que regulamenta as plataformas electrónicas de transporte.
Em declarações à Lusa, perto das 08:00, Carlos Lima, da Federação Portuguesa do Táxi, assumiu que a adesão está a ser fraca, justificando-a com o "cansaço dos motoristas".
"Os taxistas estão cansados, estão desanimados, porque ninguém quer ver a justeza da sua luta", afirmou.
Ainda assim, o dirigente associativo manifestou esperança em que a lei - que deverá entrar em vigor em 01 de Novembro - possa ser revista.
Por essa razão, Carlos Lima disse que os taxistas vão permanecer na Avenida dos Aliados "até que haja novidades de Lisboa", ou seja, poderão permanecer parados por tempo indeterminado.
No entanto, o representante admitiu que muitos motoristas possam ir desmobilizando ao longo do dia.
Os taxistas manifestam-se hoje em Lisboa, Porto e Faro contra a entrada em vigor, em Novembro, da lei que regula as quatro plataformas electrónicas de transporte em veículos descaracterizados que operam em Portugal -- Uber, Taxify, Cabify e Chaffeur Privé.
Desde 2015, este é o quarto grande protesto contra as plataformas que agregam motoristas em carros descaracterizados, cuja regulamentação foi aprovada, depois de muita discussão, no parlamento, em 12 de julho.
No Porto, as viaturas concentraram-se na Avenida dos Aliados, desde as 06:00.
Em Lisboa, desde as 05:00, as viaturas começaram a chegar à Praça dos Restauradores, ocupando ainda a Avenida da Liberdade. A fila vai prolongar-se até à Avenida Fontes Pereira de Melo, Praça Duque de Saldanha e Avenida da República.
Em Faro protesto teve início às 07:00, na Estrada Nacional 125-10, junto ao aeroporto.
Os representantes do sector do táxi enviaram à Assembleia da República um pedido para serem hoje recebidos pelos deputados, a quem vão pedir que seja iniciado o procedimento de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma e que, até à pronúncia do Tribunal Constitucional, se suspendam os efeitos deste, "por forma a garantir a paz pública".
Um dos principais 'cavalos de batalha' dos taxistas é o facto de na nova regulamentação as plataformas não estarem sujeitas a um regime de contingentes, ou seja, a existência de um número máximo de carros por município ou região, como acontece com os táxis.
A dois dias da manifestação, o Governo enviou para as associações do táxi dois projectos que materializam alterações à regulamentação do setor do táxi, algo que os taxistas consideraram "muito poucochinho", defendendo que o objectivo do Governo foi "desviar as atenções" da concentração nacional de hoje.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"