NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
António Laranjinha, acusado pelos crimes de associação criminosa, tráfico e mediação de armas e terrorismo, foi também acusado num outro processo ligado ao furto de armas na PSP de Lisboa.
O arguido António Laranjinha, acusado do furto das armas de Tancos juntamente com o ex-fuzileiro e também arguido João Paulino, remeteu-se ao silêncio durante a sessão de interrogatório da instrução do processo desta terça-feira.
À saída do Tribunal de Monsanto, em Lisboa, a sua advogada de defesa, Ana Lopes, limitou-se a dizer aos jornalistas que tudo correu "conforme o previsto", uma vez que já tinha sido anunciado que o arguido, que se encontra em prisão preventiva, não iria prestar declarações.
Na sessão, dirigida pelo juiz Carlos Alexandre, foram ouvidos cinco testemunhas, tendo fonte ligada ao processo adiantado que foram inquiridos cinco polícias que realizaram a investigação (em que houve buscas e ações de vigilância) e uma técnica da reinserção social.
António Laranjinha, acusado no caso do furto do material de guerra de Tancos pelos crimes de associação criminosa, tráfico e mediação de armas e terrorismo, foi também acusado num outro processo ligado ao furto de armas na PSP de Lisboa, designadamente de pistolas Glock.
A sessão de hoje da fase de instrução ocorreu um dia depois de o ex-ministro da Defesa e arguido Azeredo Lopes ter prestado depoimento durante várias horas.
Segundo a acusação do Ministério Público, a recuperação do armamento furtado dos paióis de Tancos, em junho de 2017, deve-se a um "verdadeiro pacto de silêncio entre Azeredo Lopes e os arguidos da GNR, PJM e que todos criaram sérios obstáculos à descoberta da verdade material".
Azeredo Lopes demitiu-se do cargo a 12 de outubro de 2018.
Nove dos 23 arguidos do processo de Tancos são acusados de planear e executar o furto do material militar e os restantes 14, entre eles Azeredo Lopes, da encenação que esteve na base da recuperação do equipamento.
O inquérito de Tancos investigou o furto, em 28 de junho de 2017, e as circunstâncias em que aconteceu a recuperação de grande parte do material militar, em 18 de outubro do mesmo ano.
Tancos: Arguido envolvido no furto remeteu-se ao silêncio
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.