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STOP desmente Ministério: "Esta greve é lícita e não é abusiva"

Margarida Davim
Margarida Davim 16 de fevereiro de 2023 às 09:34

O STOP faz uma interpretação diferente do parecer da Procuradoria-Geral da República. Onde o Ministério da Educação leu conclusões que apontam para uma greve "self-service", o sindicato de André Pestana encontra, no mesmo texto, a declaração de que "não se pode concluir" a existência de uma greve abusiva.

A guerra entre professores e Ministério da Educação entrou na semiótica. A análise do parecer pedido pelo Ministério da Educação sobre a greve convocada pelo STOP é agora alvo de disputa. Quando recebeu o texto, o Ministério concluiu que havia indícios de uma greve "self-service" que não encontrava respaldo na convocatória feita pelo sindicato para uma paralisação por tempo indeterminado. Horas depois, a direção do STOP analisou o documento e encontrou uma conclusão bem diferente.

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