Valor fica aquém das necessidades, defende a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) considerou hoje insuficientes os 600 novos polícias que vão iniciar formação em 2019, tendo em conta que o actual efectivo daPSPestá envelhecido e é reduzido.
"Este número fica muito aquém das necessidades", disse à agência Lusa o presidente da ASPP.
O sindicalista sublinhou que este número "é melhor do que em 2018", que foram 400, mas não vai reforçar a PSP.
O presidente da ASPP avançou que, no próximo ano, deviam ser admitidos 1.000 novos polícias, número que, apesar de "não resolver totalmente o problema", iria conseguir "repor algumas das dificuldades" que são sentidas no efectivo.
O sindicalista recordou a "situação difícil" da Polícia de Segurança Pública, que tem um efectivo "reduzido e envelhecido" e coloca "grandes problemas na gestão do serviço operacional".
Paulo Rodrigues frisou também que o estatuto profissional previa a entrada anual de 800 novos elementos entre 2016 e 2020, mas tal ainda não se verificou.
Por isso, sustentou, se fossem admitidos 1.000 novos polícias em 2019 seria uma forma de "compensar a fasquia dos 800, que nunca foi cumprida".
O anúncio dos novos elementos foi feito, na Escola Prática de Polícia, em Torres Novas (Santarém), durante a cerimónia de encerramento do curso de formação de cerca de 400 elementos da PSP que, a partir da próxima semana, serão colocados por todo o país.
O ministro da Administração Interna afirmou que o próximo curso, para 600 elementos, representa um crescimento de 50%, sendo "um dos maiores dos últimos tempos".
Sindicato da PSP considera insuficiente 600 novos agentes em 2019
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