
Sindicato da PSP alertou MAI para problema dos suicídios na polícia
Associação Sindical dos Profissionais da Polícia questionou a tutela sobre o que está a ser feito para combater este fenómeno, uma vez que a atual estratégia não está a resultar.
Associação Sindical dos Profissionais da Polícia questionou a tutela sobre o que está a ser feito para combater este fenómeno, uma vez que a atual estratégia não está a resultar.
Em julho, o Governo e os principais sindicatos da PSP e associações da GNR chegaram a um acordo em relação ao suplemento, que se traduziu num aumento faseado de 300 euros até 2026, passando o suplemento de risco e serviço nas forças de segurança de 100 para 400 euros.
Informação foi avançada pelo Ministério da Administração Interna (MAI).
"Vamos começar no dia 06 de janeiro um conjunto de revisões e é um ponto que pode estar e estará, com certeza, em cima da mesa", afirmou a governante Margarida Blasco, em declarações a jornalistas.
Reduzem expectativas com propostas baixas, omitem informações sobre pontos de trabalho, fazem gestão emocional e dividem para reinar. Os sindicatos queixam-se das estratégias do Governo – e culpam o primeiro-ministro e as Finanças por bloquearem acordos.
A ministra da Administração Interna reuniu ontem com os sindicatos da PSP e associações da GNR, tendo estes aceitado um acordo para a atribuição de um suplemento de risco, que se traduz num aumento faseado de 300 euros até 2026.
O líder do Chega apelou às forças de segurança para que se manifestassem na quinta-feira, dia em que apresenta uma proposta para a classe. Os sindicatos da PSP e GNR explicam à SÁBADO que não se opõem à participação dos agentes, mas criticam a postura do político.
Suspeito terá usado arma falsa para obrigar agente a ir até casa, onde estava a arma de serviço. Lei consagra uso da arma "como último meio de defesa".
Apesar das incertezas em relação ao novo Governo, os sindicatos garantem que não vão desistir das suas reivindicações. “Vamos exigir aquilo que não ficou feito,” diz à SÁBADO Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM.
Esperam-se "grandes números" de manifestantes da PSP e GNR em Lisboa esta quarta-feira, num protesto pelo "agravamento da discriminação", dizem associações profissionais.
A newsletter de quarta-feira.
Há vários dias que as forças de segurança protestam por melhores condições de trabalho, inspiradas por um agente que foi para a porta do Parlamento.
Porto, Guarda, Coimbra e Faro são algumas das cidades onde os polícias se concentraram, além de Lisboa.
Carlos Oliveira é agente no aeroporto de Lisboa e pediu a pré-reforma, sem sucesso. Paulo Santos, presidente da ASPP/PSP, diz que JMJ será montra para mostrar reivindicações.
A sua newsletter de quarta-feira.
Paulo Santos afirmou que nos últimos anos a PSP atravessa o problema de "falta de atratividade que se traduz em falta de candidatos".