Sábado – Pense por si

SEF deteve três pessoas com documentos falsificados no Aeroporto de Lisboa

20 de maio de 2019 às 19:36
As mais lidas

Um dos detidos utilizava um documento alheio, enquanto outro usava um passaporte falsificado. Um terceiro utilizava um documento falsificado, com a página biográfica contrafeita.

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deteve, nos últimos dias no Aeroporto de Lisboa, três cidadãos estrangeiros em flagrante delito pelo crime de uso de documentos falsificados, anunciou hoje aquela força de segurança.

Em comunicado, o SEF refere que um dos detidos foi detetado no controlo de fronteira, com destino à Venezuela, tendo sido intercetado por utilização de documento falsificado, com a página biográfica contrafeita.

O SEF adianta que, posteriormente, veio a verificar-se que pendia sob este cidadão um mandado de detenção europeu, emitido por Espanha, por suspeitas de pertencer a uma organização criminosa naquele país.

Segundo o SEF, este detido foi hoje presente a tribunal e encaminhado para o estabelecimento prisional junto da Polícia Judiciária onde aguarda extradição para Espanha.

Aquela força de segurança refere também que outros dois cidadãos estrangeiros foram detidos, no fim de semana, por fraude documental.

De acordo com o SEF, um dos detidos viajava com destino a Toronto e utilizava um documento alheio, enquanto o outro tencionava viajar para Londres e usava um passaporte falsificado, com a substituição da página biográfica do documento.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.