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Saúde desespera com dieta das Finanças

Rita Rato Nunes , Bruno Faria Lopes 11 de novembro de 2025 às 23:00

Reduzir as verbas para exames, medicamentos, pacemakers e transporte de doentes: as ideias do ministério de Ana Paula Martins perante o maior corte desde a troika.

A pouco tempo da entrega da proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE 2026), a ministra da Saúde foi surpreendida com a imposição pelo ministro das Finanças do corte mais alto desde 2013 na despesa que paga exames, medicamentos e prestadores convencionados. Sem perceber como operacionalizar estes cortes, Ana Paula Martins ficou em silêncio. Mesmo depois de ser revelado publicamente o corte de 10,1% nas aquisições de bens e serviços, os administradores hospitalares não receberam qualquer indicação concreta e os deputados ficaram sem resposta na audição parlamentar sobre o orçamento da Saúde.

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