Já é possível antecipar a diabetes
O rastreio precoce da doença permite evitar complicações graves e, muito em breve, atrasar a sua progressão. Sara, 6 anos, soube um ano antes de começar as injeções.
O rastreio precoce da doença permite evitar complicações graves e, muito em breve, atrasar a sua progressão. Sara, 6 anos, soube um ano antes de começar as injeções.
O famoso neurologista admitiu ter exagerado e até inventado casos para escrever os seus livros de divulgação científica.
Estavam a ser transportadas para Espanha.
Presidente da associação 'Venexos', que há 10 anos envia ajuda humanitária para o país, ajuda-nos a medir o pulso à comunidade portuguesa depois desta crescente tensão com os Estados Unidos.
Estão à espera de uma autorização da Autoridade Europeia do Medicamento e muitos mais estão ainda a ser produzidos em laboratório.
Pela primeira vez, a Organização Mundial de Saúde sugere o uso de um medicamento para o tratamento da obesidade. A OMS diz que os medicamentos desenvolvidos para controlo da diabetes, mas que têm sido amplamente utilizados para a perda de peso, devem ser prescritos para o tratamento da obesidade. Infarmed avalia aprovação em Portugal.
Estudo surge depois de o Reino Unido ter proibido o uso destes medicamentos em menores.
A despesa com medicamentos é uma das que estão incluídas na rubrica de bens e serviços, onde o Governo pretende cortar 10%.
São consumidas 19 doses diárias por cada 1.000 habitantes em cada dia.
Helder Mota Filipe refere que a quota diminuiu este ano.
A comparticipação destes remédios pode ter um custo de €600 milhões por ano. Mas especialistas apontam para os benefícios.
No mês de sensibilização para este tipo de tumor, Filipe Paixão conta na primeira pessoa como recebeu o diagnóstico e a importância de haver um rastreio. Fez recentemente 40 anos e não sabe por quanto tempo conseguirá desafiar as estatísticas. O cancro do pulmão é o que mais mata, justamente porque a maioria se descobre muito tarde.
Garantia foi dada pelo Infarmed e a medida vai permitir ao Estado poupar cerca de 50 milhões de euros.
Relatório aponta que esta tendência crescente traduz "uma segmentação progressiva do acesso aos cuidados, com maior recurso a seguros privados como complemento ao SNS.
Entre os fármacos proibidos estão alguns usados no tratamento dos cancros de bexiga e gástrico, esquizofrenia e transtorno bipolar.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.