Consumo de antibióticos em Portugal cresceu 8% em cinco anos e supera média da UE
São consumidas 19 doses diárias por cada 1.000 habitantes em cada dia.
São consumidas 19 doses diárias por cada 1.000 habitantes em cada dia.
Helder Mota Filipe refere que a quota diminuiu este ano.
A comparticipação destes remédios pode ter um custo de €600 milhões por ano. Mas especialistas apontam para os benefícios.
No mês de sensibilização para este tipo de tumor, Filipe Paixão conta na primeira pessoa como recebeu o diagnóstico e a importância de haver um rastreio. Fez recentemente 40 anos e não sabe por quanto tempo conseguirá desafiar as estatísticas. O cancro do pulmão é o que mais mata, justamente porque a maioria se descobre muito tarde.
Garantia foi dada pelo Infarmed e a medida vai permitir ao Estado poupar cerca de 50 milhões de euros.
Relatório aponta que esta tendência crescente traduz "uma segmentação progressiva do acesso aos cuidados, com maior recurso a seguros privados como complemento ao SNS.
Entre os fármacos proibidos estão alguns usados no tratamento dos cancros de bexiga e gástrico, esquizofrenia e transtorno bipolar.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Neste momento existem oito tratamentos com células CAR-T autorizados na UE, úteis em casos de crianças com diagnósticos terminais. No entanto, as farmacêuticas cobram um valor superior a 300 mil euros por paciente.
Não se sabe qual é a origem do problema, não há um exame que o possa confirmar, nem tão pouco existe um tratamento. Uma coisa é certa: os culpados não são as vacinas, nem o paracetamol.
Há cada vez mais jovens em sofrimento psicológico e temos de criar ferramentas para ultrapassar esta situação, alerta o psiquiatra.
Tratamentos para um mês custarão, na cadeia americana, apenas €427, ou seja, duas vezes menos no caso do Ozempic e três vezes menos no caso do Wegovy. Há ainda outros descontos adicionais para determinados grupos.
O sono é um dos três pilares da saúde, juntamente com a alimentação e o exercício físico, mas são cada vez mais os portugueses que têm dificuldade em usufruir de noites retemperadoras. As horas em branco perturbam o cérebro e aumentam o risco de depressão, demências e obesidade.
"Os dados indicam que isso parece ser suficiente não só para atrasar o início da doença, mas também para atrasar a progressão da doença quando esta já começou a manifestar-se", refere Camila Portugal.
A posição surge depois de o Presidente norte-americano ter sugerido que o aumento do autismo no país pode ter como causa o uso do analgésico paracetamol em grávidas e a vacinação, sem apresentar provas científicas.
Presidente dos EUA aconselha grávidas a não tomarem paracetamol e anuncia medicamento para tratar certas condições associadas ao autismo.