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A gestão da dívida da troika

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 28 de outubro de 2025 às 23:00

No próximo ano, Portugal pagará €3 mil milhões aos dois fundos europeus da troika, com quem continua a negociar, com vantagem, os prazos e as taxas.

O programa da troika pode ter terminado há mais de 11 anos, mas a gestão da dívida aos credores que resgataram Portugal continua bem viva. Depois de ter pago antecipadamente ao Fundo Monetário Internacional (FMI) em apenas quatro anos, o Estado vai doseando os pagamentos aos dois fundos europeus da troika. No próximo ano pagará três mil milhões de euros a estes fundos, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2026 – é o valor mais alto desde o fim do resgate, mas ainda assim significativamente menor do que o previsto há um ano, o que mostra como esta parte da dívida é gerida de forma dinâmica pelas autoridades portuguesas.

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