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Número de casos por 100 mil habitantes no continente é o valor mais alto desde 22 de março. Risco de transmissão subiu mais duas décimas e está acima de 1, o limite definido pelo Governo, há mais de duas semanas.
A incidência da covid-19 em Portugal voltou a subir, tal como o índice de transmissibilidade. O R(t), que mede o ritmo de transmissão do vírus, é agora de 1,06 em todo o país - acima do valor de 1 definido pelo Governo -, enquanto que o país regista 72,4 casos por 100 mil habitantes nas últimas duas semanas - o valor mais alto desde 26 de março.
Portugal Covid-19Reuters
Estas são duas subidas em relação aos números anteriores destes indicadores, divulgados na segunda-feira, que apontavam para um R(t) nacional de 1,04 e uma incidência de 70 casos por 100.000 habitantes.
No boletim epidemiológico conjunto da Direção-Geral de Saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgado esta quarta-feira, os números da pandemia relativos a Portugal continental, sobre o qual as medidas do Governo atuam, também aumentaram.
O R(t) é agora de 1,05 - era de 1,03 na segunda-feira -, enquanto a incidência subiu de 67,4 para 69 casos por 100 mil habitantes em 14 dias, registado há dois dias. São os maiores valores de transmissibilidade e incidência desde, respetivamente, 23 de janeiro e 22 de março.
Estes indicadores são os critérios definidos pelo Governo para a avaliação contínua do processo de desconfinamento iniciado em 15 de março.
Em 11 de março, na apresentação do plano de desconfinamento, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou que as medidas da reabertura serão revistas sempre que Portugal ultrapassar os "120 novos casos por dia por 100 mil habitantes a 14 dias" ou sempre que o Rt - o número médio de casos secundários que resultam de um caso infetado pelo vírus - ultrapasse 1.
R(t) da Covid-19 já está nos 1,05. Incidência é a maior das últimas três semanas
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O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.