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O president do PSD criticou o primeiro-ministro e voltou a levantar dúvidas sobre a transparência do documento.
O presidente e líder parlamentar do PSD, Rui Rio, criticou esta quinta-feira o primeiro-ministro por considerar que o seu melhor orçamento é aquele que contém "maior carga fiscal", e voltou a levantar dúvidas sobre a transparência do documento.
Rui Rio foi o primeiro deputado a questionar António Costa, depois da intervenção de abertura do primeiro-ministro no debate na generalidade do Orçamento do Estado (OE) para 2020, no parlamento, numa troca de argumentos que, apesar das críticas, decorreu em clima de boa disposição.
"Obrigado por ter tido tempo para este debate com a vida atarefada que tem nestes dias", afirmou Costa, referindo-se às eleições diretas de sábado para a liderança do PSD, provocando risos em Rui Rio.
Além de críticas sobre a carga fiscal e a falta de rumo estratégico da proposta, Rio questionou ainda o primeiro-ministro sobre a transparência do documento, voltando a apontar que existe uma discrepância de 590 milhões de euros entre dois quadros do OE sobre o saldo em contabilidade pública.
"O senhor ministro das Finanças respondeu-me que eu não sabia nada disto. Então eu não sei nada disto, mas é preciso perceber, não onde está o Wally, mas onde estão os 590 milhões de euros?", perguntou, sugerindo que talvez Mário Centeno até tenha enganado o primeiro-ministro.
António Costa respondeu que a pergunta revelava mais a dificuldade do PSD do que a do Governo.
"Num Orçamento do Estado onde o conjunto da despesa são 96.918 milhões de euros, a sua preocupação ser com 0,6 por cento desta despesa diz tudo sobre a dificuldade das críticas", criticou, sem responder diretamente à pergunta.
Rio ironiza que melhor orçamento de Costa é o que tem “maior carga fiscal”
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.