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Quem é o Joaquim Matos, o fugitivo luso-israelita?

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 27 de maio de 2017 às 18:00

No início do mês Joaquim Matos foi pronunciado pelos crimes de associação criminosa, extorsão, tráfico de droga, roubo e ofensa à integridade física. Mas não esperou pelo julgamento: na madrugada de domingo escapou da cadeia

Há mais de um ano que Joaquim Matos estava detido preventivamente no Estabelecimento Prisional de Caxias. O português, nascido há 29 anos em Israel, tinha sido preso em Outubro de 2015 pela Unidade Nacional Contra Terrorismo da Polícia Judiciária por suspeitas de fazer parte de um grupo que se dedicava a assaltar jogadores que saíam dos casinos do Estoril e de Lisboa com grandes quantias de dinheiro. Neste período viu o tribunal recusar quatro vezes as alterações à medida de coacção. E no início de Fevereiro perdeu a esperança de ser libertado em breve: o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa pronunciou-o pela prática dos crimes de associação criminosa, extorsão, cinco roubos, dois furtos qualificados, uma ofensa à integridade física, tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais. Ao que a SÁBADO apurou junto de várias fontes, esta semana o processo foi enviado para julgamento no Tribunal Judicial de Lisboa.

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