Número de vítimas mortais diminui, mas dados da Autoridade de Segurança Rodoviária indicam um maior número de acidentes e feridos graves.
Quase 260 pessoas morreram nas estradas portuguesas nos primeiros sete meses do ano, um valor inferior a igual período do ano passado, segundo dados da Autoridade de Segurança Rodoviária, que indicam um maior número deacidentese feridos graves.
A informação disponível no site da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) relativa ao período de entre 1 de janeiro e 31 de julho deste ano indica que morreram nas estradas portuguesas 257 pessoas, menos 15 do que em igual período de 2018, apesar de o número de acidentes ter aumentado (de 74.425 para 74.647), assim como o de feridos graves (passou de 1.094 para 1.192).
O balanço da ANSR, que reúne dados da GNR e PSP, destaca também que na última semana de julho (22 a 31 de julho) morreram nas estradas 10 pessoas e ficaram gravemente feridas outras 59.
Os dados indicam igualmente que, entre 01 de agosto de 2018 e 31 de julho de 2019, o número de mortos nas estradas portuguesas baixou ligeiramente para 493 (menos um do que em período homólogo), enquanto o de feridos graves aumentou para 2.239 (mais 175 do que no mesmo período do ano passado).
Nos primeiros sete meses do ano, o distrito que mais mortos nas estradas registou foi o Porto (29), seguido de Lisboa (25) e Braga (23). Já em número de feridos graves Lisboa (180) lidera a lista, seguido pelos distritos de Faro (120), porto (116) e Santarém (107).
O número de acidentes entre 01 de janeiro e 31 de julho foi maior no distrito de Lisboa (15.018, menos 42 do que em período homólogo), seguido pelo Porto (13.785, mais 61).
Os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária dizem respeito aos mortos cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.
No relatório anual de segurança rodoviária de 2018 publicado na semana passada, a ANSR deu conta de que os casos de acidentes com fuga voltaram a aumentar ligeiramente, num total de 1.060, com as colisões em que o condutor fugiu a terem uma subida de 5,7% em relação a 2017.
O relatório de 2018 indica também que se registaram 34.235 acidentes com vítimas, de que resultaram 508 mortos (no local do acidente ou durante o transporte até ao hospital), 2.141 feridos graves e 41.356 feridos ligeiros.
Em relação a 2017, a ANSR sublinha que se registaram menos 181 acidentes com vítimas (-0,5%), menos duas vítimas mortais (-0,4%), menos 57 feridos graves (-2,6%) e menos 431 feridos leves (-1,0%).
Quase 260 mortos nas estradas nos primeiros sete meses do ano
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.