Quase 80% dos casos foram arquivados. Transitaram ainda 3.394 processos para 2019.
APolícia de Segurança Públicaexpulsou 18 polícias e suspendeu 26 em 2018, na sequência de processos disciplinares, num ano em que cerca de 78% dos casos foram arquivados, revela aquela força policial.
O balanço social de 2018, publicado esta quinta-feira na página da internet da PSP, avança que no ano passado foram instaurados 1.288 novos processos disciplinares e decididos 1.336, tendo transitado 3.394 processos para 2019.
Entre os 1.336 processos disciplinares decididos, 1.043 (78,07%) foram arquivados, tendo sido a pena de multa (204) a maior consequência dos processos decididos.
Segundo a PSP, entre os processos decididos, 45 (3,37%) resultaram em repreensão escrita, 26 (1,95%) tiveram como pena a suspensão e 18 (1,35%) a demissão.
O documento sublinha também que, no ano passado, 13.003 polícias estiveram ausentes do trabalho por estarem a cumprir penas disciplinares.
A maior parte dospolíciasa faltar ao trabalho por estarem a cumprir penas disciplinares em 2018 foram agentes (10.441), seguido de chefes (1533) e oficiais (433).
O balanço social revela ainda que, no ano passado, os dias de ausência de polícias por motivo de atividade sindical aumentaram 15% em relação a 2017.
De acordo com aquela polícia, existem 15.385 trabalhadores sindicalizados na PSP, representando 74,08% do total do efetivo.
No documento, a polícia esclarece que estes trabalhadores sindicalizados são aqueles que descontam mensalmente, de forma direta e automática, no seu vencimento, um determinado montante para efeitos de quotas de sindicais, o que não se pode considerar como sindicalizados apenas este universo porque existem também efetivos que procedem ao pagamento da quota através de outros meios, como, por exemplo, pagamentos em tesouraria ou débito direto na conta bancária.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.