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Na sua intervenção, o líder social-democrata salientou que o seu Governo, ao contrário dos anteriores, resolveu questões que se arrastavam em vários setores profissionais.
O presidente do PSD considerou hoje que o seu Governo está a fazer a diferença face aos executivos socialistas com medidas para a administração pública, classe média e cidadãos mais pobres, e recusou estar a distribuir benesses.
Este objetivo de traçar uma linha de demarcação em relação aos anteriores governos liderados pelo socialista António Costa foi a principal linha da fase inicial do discurso com que Luís Montenegro abriu o Congresso Nacional do PSD em Braga.
Na sua intervenção, o líder social-democrata salientou que o seu Governo, ao contrário dos anteriores, resolveu questões que se arrastavam e que atingiam setores profissionais como o dos professores, oficiais de justiça, polícias, médicos ou enfermeiros, entre outros.
Advogou que o seu executivo PSD/CDS começou a combater o peso da carga fiscal junto da classe média, está a modernizar os serviços públicos e a valorizar salários e carreiras, adotou medidas de justiça social para os cidadãos mais vulneráveis e lançou um programa de emergência para a saúde, onde destacou a melhoria no atendimento aos doentes com cancro.
"Diz-se que fizemos o mais fácil, mas se fosse assim tão fácil porque não estava feito? Não somos iguais ao PS. Somos diferentes e estamos a fazer a diferença", sustentou.
Perante os congressistas do PSD, Luís Montenegro teve entre os seus principais objetivos realçar a ação desenvolvida pelo Governo ao fim de seis meses, dizendo então que as pessoas "estão fartas de intriga e de malabarismos".
"A política é das pessoas e é para as pessoas, a nossa política não é falar e decidir primeiro e pensar a seguir. A nossa política é ouvir, refletir, pensar e depois decidir - decidir com responsabilidade, com coragem e com sentido de justiça. Não acertamos sempre, mas também não andamos aos ziguezagues", defendeu.
Neste contexto, declarou que o PSD não fica deslumbrado nem deprimido com sondagens, não está zangado com os portugueses, nem assustado com a dimensão dos desafios que tem pela frente, estando isso sim "focado na responsabilidade de não falhar às pessoas".
Luís Montenegro fez também questão de assinalar que o seu Governo enfrenta uma conjuntura externa com "ameaças e incertezas do ponto de vista geopolítico, económico e social".
"Temos guerras às portas da Europa, temos estagnação económica no centro da Europa, temos pressões migratórias e temos de lidar com responsabilidade, com o sentido do futuro, com as alterações climáticas. Internamente, temos pobreza e risco de pobreza", observou.
Depois, evidenciou os desafios que o executivo PSD/CDS tem pela frente no país: "Temos uma classe média, que é média na designação, mas mínima nas condições de vida. O tempo não é para queixumes nem para lamentações -- e também não é tempo de passa culpas. Este é o tempo da ação" contrapôs.
De acordo com o primeiro-ministro, em seis meses o seu Governo valorizou carreiras da administração pública, visando sobretudo os destinatários desses serviços: As pessoas, famílias, empresas e instituições.
"Quando nos dizem que somos iguais àqueles que aqui estiveram antes de nós, olhem para as decisões tomadas e percebam que ao serem executadas estamos a fazer diferente e estamos a fazer a diferença", reforçou.
Neste ponto, o presidente do PSD recusou que o seu Governo esteja a seguir uma política de benesses ao aumentar as remunerações de vários setores profissionais e ao reduzir impostos.
"É uma política de valorização do trabalho. Um incentivo para se produzir mais, um impulso para uma economia mais produtiva, capaz de criar mais riqueza. Por mais que tentem, em tudo isso nós não somos iguais àqueles que estiveram aqui antes de nós. Nós somos diferentes e nós estamos a fazer a diferença", acrescentou.
No seu discurso, o primeiro-ministro apenas falou de forma indireta sobre a questão orçamental e referiu-se a uma das medidas em que cedeu nas negociações com o PS: o IRS Jovem.
Luís Montenegro disse que já reconheceu que o IRS Jovem inicialmente proposto pelo seu executivo era passível de melhorias, "mas dizer que ninguém concorda, que é uma coisa totalmente errada, de facto, é muito curioso".
Ora, segundo o primeiro-ministro, no último Conselho Europeu, vários chefes de Governo de Estados-membros questionaram-no sobre o IRS Jovem, tendo em vista replicá-lo nos respetivos países.
Na sua intervenção, o presidente do PSD abordou ainda a questão da imigração, dizendo que quando iniciou funções havia "400 mil processos pendentes, com casos de exploração degradante da condição humana", e realçou o acordo de concertação social para a valorização dos Salários e crescimento da economia, assim como a decisão que se arrastava para a localização do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete.
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