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A reviravolta na cúpula, a resistência de Albuquerque e os autoelogios: notas do 1.º dia de Congresso do PSD

Rita Rato Nunes
Rita Rato Nunes 19 de outubro de 2024 às 23:00

Montenegro renovou a direção do partido quase toda, distanciando-a do Governo; não cedeu a julgamentos públicos sobre o presidente regional da Madeira e deu peso partidário à ministra da Saúde. Sociais-democratas mostraram-se ambiciosos quanto às próximas eleições, mas os candidatos ficam por revelar.

No Governo (e com Orçamento do Estado bem encaminhado para a viabilização), o PSD chegou ao 42.º Congresso, em Braga, confortável. Luís Montenegro quis mostrar-se proativo eremexeu na direção do partidopara os próximos dois anos (que vai a votos neste domingo), mas o primeiro dia da reunião magna não trouxe surpresas maiores. Os sociais-democratas carregaram nos autoelogios, deixaram críticas aos socialistas, e não se vislumbraram novidades sobre candidaturas às próximas eleições (Autárquicas e Presidencias), um dos grandes focos deste Congresso. Eis os pontos altos e baixos do dia.

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