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Na primeira conferência de imprensa da Protecção Civil sobre incêndios depois do fim dos briefings no local dos fogos foi garantindo que ninguém estava proibido de falar com a imprensa
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) deu como "controlados" os 14 incêndios que estão activos em Portugal Continental de momento. A informação foi transmitida pela adjunta da Protecção Civil, Patrícia Gaspar, que rejeitou liminarmente qualquer associação entre as novas regras de comunicação do serviço sobre incêndios e uma "lei da rolha".
"Rejeitamos liminarmente qualquer associação deste processo a uma qualquer lei da rolha", disse, em declarações aos jornalistas, a adjunta nacional de Operações Patrícia Gaspar, explicando que o que está em curso "é um procedimento de excepção para uma situação de excepção".
"Estão a ocorrer simultaneamente ocorrências elevadas que implicam recursos elevadíssimos e por isso é fundamental que os comandos se possam focar no essencial: que é dar resposta às emergências", salientou.
Patrícia Gaspar garantiu também que os comandos distritais de operações de socorro (CDOS) não estão proibidos de dar informações.
"Não foi emitida qualquer proibição. Estamos apenas a concentrar tudo em Carnaxide [sede da ANPC] para facilitar e garantir a conduta operacional dos comandos", acrescentou.
A ANPC anunciou na terça-feira que vai fazer a partir de hoje dois briefings diários, incluindo aos fins de semana, sobre os incêndios no país, um de manhã e outro ao final do dia.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, acusou na terça-feira o Governo de impor a "lei da rolha" aos serviços de protecção civil, por ter como "política primeira a da comunicação".
Também o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses já veio acusar a ANPC de aplicar a "lei da rolha", em reacção às novas regras de comunicação.
Protecção Civil rejeita acusações de "lei da rolha"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.