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Marcelo Rebelo de Sousa revelou a manutenção do rating de Portugal pela agência Fitch e considerou importante que as agências europeias comecem a reconhecer a redução do défice orçamental e a consolidação do sistema financeiro português
O Presidente da República destacou as "boas notícias" relacionadas com a evolução favorável do défice e com a manutenção do rating de Portugal pela agência Fitch. Questionado sobre o pessimismo do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa diz que fazer parte das funções da oposição.
"Nada na vida é tudo bom ou tudo mau. Há aspectos positivos e aspectos negativos. O Governo puxa pelos aspectos positivos, a oposição puxa pelos aspectos negativos. Cumprem a sua missão", considerou o Chefe de Estado, momentos antes da entrada para um almoço em casa de um casal de antigos sem-abrigo, em Lisboa.
O Presidente da República assegura que "está atento a uns e outros, sabe quais são uns e outros", mas depois daquilo pelo qual o país passou nos últimos tempos, "puxa mais pelos positivos do que pelos negativos" porque Portugal, nesses pontos positivos, está melhor do que estava há um ano. "Não é ser optimista. É ser realista, mas puxar para cima", concluiu Marcelo Rebelo de Sousa.
Precariedade laboral em Portugal
O Presidente da República comentou ainda o relatório sobre precariedade laboral no Estado, afirmando que vai "esperar pelo diploma" que espera ser "um contributo para resolver uma situação que atinge muitos portugueses". "Vou esperar o diploma. Está em negociação na área do Governo, espero que me chegue às mãos no próximo mês, mês e meio e que seja um contributo para resolver uma situação que atinge muitos portugueses", afirmou.
A edição desta sexta-feira, 3, do Diário de Notícias indicara que há mais de 100 mil trabalhadores precários no Estado.
Sobre as medias que podem vir a ser aplicadas, o Presidente da República não se quis pronunciar. "Isso é uma decisão que decorre da lei e, decorrendo da lei, o Governo tem uma palavra a dizer e se chegar às minhas mãos eu naturalmente darei imediatamente andamento", respondeu.
Marcelo Rebelo de Sousa prefere então "esperar para ver" porque "o primeiro problema é saber quantos são, em que situação e depois qual é a solução e isso está a ser discutido pelo Governo e pelos seus apoiantes no parlamento".
No debate quinzenal de 27 de Janeiro, o primeiro-ministro, António Costa, anunciou que o Governo iria apresentar esta semana o relatório sobre precariedade laboral no Estado e as respectivas medidas para corrigir "o flagelo". "A precariedade é uma prioridade para nós, trata-se de uma questão de dignidade da pessoa humana e uma condição para um modelo de crescimento assente nas qualificações e nas capacidades criativa e de produção das pessoas. O Estado tem de ser exemplar", frisou então o chefe do Executivo.
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