Sábado – Pense por si

Presidente da junta de Benfica demite-se do cargo

Inês Drummond anunciou que iria "abraçar novos desafios na cidade de Lisboa", sem adiantar quais. Ricardo Oliveira Marques será o novo líder da autarquia.

A presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Inês Drummond (PS), renunciou ao cargo, sendo substituída por Ricardo Oliveira Marques, informou hoje o presidente da Assembleia Municipal de Lisboa (AML).

José Leitão prestou esta informação na sessão plenária da AML, a decorrer hoje à tarde no Fórum Lisboa.

Os presidentes das juntas de freguesia são deputados municipais por inerência.

"O balanço que faço hoje, volvidos 10 anos, é muito positivo e apesar de haver sempre, em mim, como em qualquer autarca, a sensação de que muito há por fazer, porque ambicionamos sempre mais e melhor todos os dias, acredito que juntos construímos uma Benfica melhor, uma Benfica com mais qualidade de vida, uma Benfica com vida de bairro que preserva a sua identidade, mas que se afirma cada vez mais cosmopolita na cidade de Lisboa", destaca Inês Drummond na mesma nota.

A ex-presidente da Junta de Benfica realçou que os 10 anos em que esteve à frente daquela autarquia foram "extraordinários" e teceu elogios à "equipa fantástica" com que contou, "que esteve sempre disponível para arregaçar as mangas e ir para o terreno 'fazer acontecer'".

A agência Lusa tentou contactar Inês Drummond para obter mais esclarecimentos, mas sem sucesso.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.