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"Já é hora de o Governo entregar a Cascais a gestão do seu circuito", defende Carlos Carreiras. Autarca diz que espaço foi "abandonado pelo Estado".
O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras (PSD), manifestou hoje "perplexidade" pelo que considera ser o abandono do circuito do Estoril e felicitou o Algarve por acolher o regresso da Fórmula 1 a Portugal.
"A Fórmula 1 está de regresso a Portugal. Parabéns ao Algarve e às suas gentes, que vão contribuir para a projeção da imagem do país no mundo", começa por dizer o autarca, num texto publicado nas redes sociais, que logo depois questiona a estratégia seguida pelo Estado na gestão do circuito do Estoril, que considera ser "um dos míticos autódromos de corridas do mundo".
"Causa-me perplexidade que o Estado esteja a investir num circuito privado quando tem, ele mesmo, à sua guarda, na Parpública, um dos míticos autódromos de corridas do mundo - o Estoril", declara o presidente da Câmara de Cascais, no distrito de Lisboa.
O autarca pede, por isso, que o Governo entregue à autarquia a gestão do espaço.
"Já é hora de o Governo entregar a Cascais a gestão do seu circuito. Saberemos rentabilizá-lo e colocá-lo ao serviço dos portugueses e de Portugal. Como está, abandonado pelo Estado, é que não pode ser", termina.
O Grande Prémio de Portugal vai ser disputado entre 23 e 25 de outubro, estando prevista a presença de público nas bancadas, disse hoje à Lusa o presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), Ni Amorim.
Já eram conhecidas as 10 primeiras provas do novo calendário, cuja ronda inicial se disputou em Spielberg, na Áustria, em 05 de julho, com o circuito austríaco a receber outra prova no fim de semana seguinte, antes da realização do GP da Hungria, em 19 de julho.
A última vez que a Fórmula 1 passou por Portugal foi em 1996, no Estoril.
O início da competição estava previsto para 15 de março, na Austrália, mas a prova foi cancelada devido à pandemia de covid-19.
Ao todo, já foram canceladas ou adiadas 13 das 22 corridas da temporada, mas os responsáveis do campeonato esperam ter um calendário com 15 a 18 corridas até ao fim deste ano.
A sucessão de cancelamentos abriu a porta à utilização de novos circuitos na segunda metade da temporada do Mundial de Fórmula 1, como o circuito de Mugello ou o Autódromo Internacional do Algarve.
Presidente da Câmara de Cascais "perplexo" pelo abandono do circuito do Estoril
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