As obras na Praça de Espanha, em Lisboa, começaram com condicionamentos ao trânsito. "O momento mais crítico em relação à circulação automóvel é o início", disse Medina.
As obras do novo Parque Urbano da Praça de Espanha, Lisboa, começaram hoje, obrigando ao corte de parte do anel interior da rotunda, com o presidente da autarquia a considerar que o momento mais incómodo é o começo da empreitada.
"O momento mais crítico em relação à circulação automóvel é o início, porque é um momento em que tem de haver a adaptação de aqueles que todos os dias entram e saem da cidade de Lisboa e em que há uma necessidade de adaptação por parte dos automobilistas", disse Fernando Medina aos jornalistas no local da obra.
Por volta das 8h30 foi encerrado o trânsito no anel que circunda o relvado central, no sentido Avenida Calouste Gulbenkian--Avenida dos Combatentes.
Os momentos de corte à circulação vão "oscilar" ao longo do período da obra, que se vai prolongar durante os próximos 10 meses.
"Durante todos os momentos equipas da Polícia Municipal vão ser destacadas para este local, para apoiar a circulação, e creio que vai correr com normalidade. Com o constrangimento que uma obra coloca, mas com normalidade, dado o tipo de uma intervenção desta natureza", acrescentou Fernando Medina.
A estação de metropolitano da zona (Praça de Espanha, na Linha Azul) vai ser requalificada, com a instalação de um elevador.
"Após a conclusão da obra a circulação vai funcionar melhor, com circuitos mais fluidos nas ligações diretas à Avenida de Berna, Avenida Calouste Gulbenkian e Avenida dos Combatentes, à Avenida António Augusto Aguiar", disse ainda o presidente da Câmara de Lisboa.
Fernando Medina, presente no local no momento do primeiro corte de trânsito, disse que atualmente a Praça de Espanha é uma "área incaracterística" e que a obra vai dar origem a um novo jardim de seis hectares, com mais de 600 árvores, além de ligações pedonais.
Praça de Espanha vai passar a ter um jardim com um ribeiro
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.