Para o chefe de Estado, há "dois momentos" de actuação": "um, de imediata resposta (...). Outro, de programação e de planeamento para a repetição de situações como esta".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu esta sexta-feira que está a ser dada uma resposta imediata ao problema da seca, mas que depois devem ser retiradas lições, para o planeamento a médio e longo prazo.
Em declarações aos jornalistas, à saída de uma iniciativa no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que "o país está desperto" para o problema da seca e que isso é o mais importante agora.
"Essa é a prioridade neste momento: estarmos despertos para a realidade e actuarmos rapidamente. E, depois, como em tudo, eu tenho defendido retirarmos as lições daquilo que é preciso fazer no futuro e olharmos para o médio prazo e para o longo prazo, para actuarmos", afirmou.
Segundo o chefe de Estado, há "dois momentos" de actuação". "Um, de imediata resposta, que me parece que está a existir. Outro, de programação e de planeamento para a repetição de situações como esta", disse.
No seu entender, este "é um problema que se agravou este ano, e está muito grave, em que há uma convergência quanto ao diagnóstico da situação".
Quanto à actuação imediata, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que "há medidas que já estão a ser tomadas e muitos autarcas estão a tomá-las ou declarando uma situação de emergência ou calamidade ou actuando como se ela existisse".
Estão a ser tomadas medidas "no fornecimento de água, nos furos, na água que se vai procurar nas pedreiras, na relação com outros subsistemas, com outros municípios, na colaboração com o Estado, na programação da ampliação de albufeiras existentes ou da construção de outras", elencou.
PR: Está a ser dada uma resposta imediata, depois devemos retirar lições
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.