Quantidade da droga apreendida está avaliada num milhão de libras (cerca de 1.196.000 euros).
Um cidadão português foi intercetado e detido, domingo, no aeroporto de Manchester, no Reino Unido, com 12 quilogramas de cocaína dissimulados na cadeira de rodas em que se fazia transportar, informou hoje a National Crime Agency (NCA) britânica.
A agência de combate especializada em cibercrime, crimes económicos e tráfico de droga intercetou um cidadão português, de 56 anos, no aeroporto de Manchester, depois de chegar num voo proveniente de Bridgetown, em Barbados, transportando, escondido nas costas e no assento da sua cadeira de rodas elétrica, 11 pacotes de cocaína, num valor de um milhão de libras (cerca de 1.196.000 euros).
Segundo a NCA, o detido foi detetado pelos agentes alfandegários por suspeita "de contrabando de drogas", e, após uma investigação da Agência Nacional de Crimes, foi presente hoje no Tribunal de Magistrados de Manchester e Salford e comparecerá em seguida no Tribunal da Coroa de Manchester a 06 de maio.
O oficial sénior de investigação da NCA Charles Lee sublinhou que a forma como a droga vinha dissimulada "mostra a engenhosidade que os grupos criminosos empregam para contrabandear cocaína".
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.