A prisão foi feita ao abrigo de um mandado europeu de detenção e entrega emitido pelas autoridades portuguesas.
Um cidadão português procurado pelas autoridades portuguesas por ter violado uma mulher há 15 anos foi detido em Madrid e colocado à disposição das autoridades judiciais, informou hoje a polícia espanhola.
"O detido de origem portuguesa foi posto à disposição das autoridades judiciais", disse à agência Lusa fonte oficial da Polícia Nacional espanhola.
A prisão foi feita ao abrigo de um mandado europeu de detenção e entrega emitido pelas autoridades portuguesas.
O detido é acusado de ter violado uma mulher depois de a ter conhecido num salão de festas em 27 de dezembro de 2003.
Segundo a ordem de detenção emitida pelas autoridades portuguesas e citada pela polícia espanhola, o casal concordou em manter relações sexuais consentidas no hotel onde o detido estava alojado, até que, "de forma violenta", este agrediu "brutalmente" a vítima e levou a cabo a agressão sexual.
As autoridades espanholas acrescentam que o português detido tem antecedentes policiais em Espanha por maus-tratos físicos, tendo sido "há poucos dias" localizado e detido em Madrid.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.
