Entre as principais reivindicações estão a conclusão dos concursos de promoção de polícias abertos em 2016 para todas as categorias
Cerca de 200 polícias participaram esta quinta-feira num "desfile de protesto", em Lisboa, para entregar ao primeiro-ministro, António Costa, um documento reivindicativo com os principais problemas do sector.
Organizado pela Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), o "desfile de protesto" teve lugar entre o Jardim de Santos e a residência do primeiro-ministro, contando com a presença de delegados e dirigentes da ASPP/PSP que participaram numa assembleia-geral onde aprovaram o documento reivindicativo que vão entregar a António Costa.
Entre as principais reivindicações estão a conclusão dos concursos de promoção de polícias abertos em 2016 para todas as categorias, a publicação das listas de antiguidades e dos 800 profissionais que reúnem os requisitos para a pré-aposentação, disse aos jornalistas o presidente da ASPP/PSP.
Paulo Rodrigues adiantou que os polícias exigem também o cumprimento na totalidade do estatuto profissional da PSP, como a "rápida homologação das avaliações de 2016", uma vez que o aumento dos dias de férias só se pode concretizar através desta via.
Estas são as questões que a ASP/PSP quer que o Governo resolva até Junho, caso contrário Paulo Rodrigues avançou que serão feitas várias acções de luta, podendo passar por uma grande manifestação de polícias.
Outros problemas do sector estão relacionados com a operacionalidade da PSP, nomeadamente a falta de equipamentos, viaturas e falta de condições nas instalações policiais.
A ASPP/PSP entende que estas questões operacionais têm de começar a ser solucionadas durante o ano de 2017.
Polícias em protesto entregam reivindicações a António Costa
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.